terça-feira, 27 de março de 2012

10º Festival de Verão de Pedro Leopoldo leva música e cultura para a cidade entre os dias 13 e 22 de abril


Grandes atrações se apresentarão em vários bairros
e distritos de Pedro Leopoldo

O Festival de Verão de Pedro Leopoldo comemora a sua 10ª edição e leva música e cultura para a cidade. Situado na região metropolitana, a 46 km de Belo Horizonte, o município receberá shows com grandes nomes da música regional e nacional, além das oficinas nas escolas e no projeto Holcim Comunidade. Como nos anos anteriores, entre os dias 13 e 22 de abril, vários bairros e distritos serão palco para uma programação que privilegia a qualidade, a diversidade e o intercâmbio cultural.
Este ano, o Festival de Verão conta com uma programação musical de peso. São várias atrações para todos os gostos, como Mart’nália, Emmerson Nogueira, Vander Lee, Aline Calixto, Tianastácia, Fernando Sodré, Orquestra Sanfônica de São Paulo, Trio Amaranto, Marcus Viana e a Banda Sagrado Coração da Terra. Artistas locais farão as aberturas dos principais shows do Festival.

Os shows e oficinas são gratuitos, com exceção do show de encerramento da sambista Mart’nália, com entrada no valor de 15 reais. Mais do que oferecer diversão e lazer à população e turistas, o evento tem o objetivo de promover as artes, divulgar talentos e congregar os participantes em um verdadeiro intercâmbio de ideias.

O 10º Festival de Verão de Pedro Leopoldo é patrocinado pela Holcim e pelo Grupo Precon, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. O evento é realizado pela Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo e pela Cooperart (Cooperativa dos Artistas de Pedro Leopoldo, tendo a frente o empreendedor Valério Sena) e produzido pela Maestria Arte & Cultura. A idealização e curadoria são do produtor cultural e maestro Lindomar Gomes.

Muitos artistas renomados já passaram pelos palcos nas edições anteriores do Festival de Verão de Pedro Leopoldo: Zé Ramalho, Dominguinhos, Xangai, Renato Teixeira, Oswaldo Montenegro, Tizumba, Marina Machado, Cálix, Berenice Menegale, Túlio Mourão, Beto Guedes, Lô Borges, Juarez Moreira, Guinga, Tavinho Moura e Fernando Brant, Pato Fu, Toninho Horta, Juarez Moreira, 14 BIS, Flávio Venturini, Tadeu Franco, Alceu Valença, Chico Lobo, Pena Branca, Pereira da Viola, As Galvão, Guilherme Arantes, Alceu Valença, Hermeto Pascoal, Demônios da Garoa, Zeca Baleiro,  O Teatro Mágico e muitos outros. E mais uma vez, o público vai contar com uma programação eclética e movimentada. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.festivaldeveraopl.com.br.

Oficinas
O Festival de Verão de Pedro Leopoldo 2012 promoverá várias oficinas nas escolas e projetos sociais da cidade, como o Holcim Comunidade, no Clube Adeci. Coordenadas por Angélica Breunig, objetivo das oficinas é agregar valor à formação para educadores e multiplicadores, além de viabilizar o acesso da população a atividades culturais, como a iniciação a arte circense, oficina de corais, de dança, de música e de construção de instrumentos musicais.


Serviço:
10º Festival de Verão de Pedro Leopoldo
13 a 22 de abril em vários bairros e distritos de Pedro Leopoldo
Atrações confirmadas: Mart’nália, Aline Calixto, Tianastácia, Fernando Sodré, Orquestra Sanfônica de São Paulo, Emmerson Nogueira, Trio Amaranto,  Vander Lee, Marcus Viana e a Banda Sagrado Coração da Terra e artistas locais.

Eventos gratuitos (Exceto o show da Mart’nália, no valor de R$ 15)

Outras informações
www.festivaldeveraopl.com.br ou http://festivaldeveraopl.blogspot.com
Lindomar Gomes: (31) 8881-5267 / (31) 3662-2155 (31) 9995-2263

Assessoria de Imprensa - CL Assessoria em Comunicação - (31) 3274 8907
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quinta-feira, 22 de março de 2012

Alternativa Z faz show para apresentar seu novo trabalho “Tô vivo na Parada”



No dia 31 de março (sábado) a partir das 21 horas, no Teatro da Maçonaria (Av. Brasil, 478 – Santa Efigênia), a banda mineira ALTERNATIVA Z faz show de lançamento do seu terceiro CD “Tô Vivo na Parada”.

Criada em 2002, a ALTERNATIVA Z, é formada por Fred Rodrigues (voz), Diogo Nascimento (guitarra), Flávio Pessoa (baixo) e Maurício Barbosa (bateria). Dona de um trabalho consistente, onde o rock pop se faz presente de maneira forte e contagiante, suas músicas são embaladas por letras autorais, onde o cotidiano tem narrativa leve e instigante.  A identidade do grupo é resultado das mais diversas influências que sofreram do rock nacional das décadas de 80 e 90.

Em seus shows, que já foram apresentados em diversas cidades brasileiras, os integrantes do ALTERNATIVA Z se destacam por uma performance inusitada, onde a plateia se surpreende com as transformações cênicas dos figurinos. No repertório, músicas autorais e outras releituras de sucessos das grandes bandas do cenário nacional.

A banda tem dez anos de carreira e três álbuns lançados: “Como você Quiser” – 2008, “Um dia após o Outro” – 2010 e “Tô Vivo na Parada” - 2012. Além das músicas que compõe o novo CD, e outras dos discos anteriores, o ALTERNATIVA Z incluirá no repertório do show do dia 31 de março, releituras de três músicas do rock nacional das décadas de 80 e 90, como “Rádio Blá” de Lobão, “Viva La Vida” da banda Coldplay e “Seio de Minas” da cantora Paula Fernandes, que recebeu uma versão rock and roll feita pelos músicos. O show ainda contará com a presença especial da cantora mineira Marina Araujo, que participará da música “Pra Você”.

Banda Alternativa Z - show “Tô vivo na Parada”
Dia 31 de março – 21 horas
Local: Teatro da Maçonaria – Av. Brasil, 478 – Santa Efigênia
Ingressos à venda na bilheteria do teatro – R$10,00
Classificação: Livre
Outras informações: www.alternativaz.com.br ou pelo telefone: (31) 9848 1167

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segunda-feira, 19 de março de 2012

Super Som C&A completa 25 anos de estrada


Banda promove grande festa com 25 atrações, no dia 21 de abril

Para comemorar 25 anos de carreira, a banda Super Som C&A realiza no dia 21 de abril, sábado, a partir das 14 horas, grande festa no pátio do Centro Universitário UNIBH Campus Estoril (Av. Prof. Mário Werneck, 1685, Estoril). Ao contrário das apresentações da banda nos grandes bailes de formatura e festas privadas, o show dos 25 anos vai contar com a presença de convidados e participações especiais e o set list vai privilegiar músicas de homenagens, sem esquecer as performances, os figurinos e o cenário superelaborados que marcam o estilo do Som C&A.

Será uma maratona de oito horas de shows ininterruptos, com 25 atrações, entre bandas e artistas, que vão proporcionar um grande espetáculo para os convidados. A direção musical é do Marcelo Rosa e a coreografia do bailarino Edson Hayzer, integrante do grupo Corpo. Além da banda, convidados especiais vão se revezar no palco, entre eles, as duplas Clayton e Romário, Cleo e Mary, Relber e Allan, Romano e Rocerí, Fernando Augusto, Fernanda Garcia, GB Samba, Corpo Cidadão (Grupo Corpo), Henrique J e ainda o Grupo AfroReggae, Coral Assembleia, Sarandeiros, Apolinário do Berrante e C&A Plus.

São esperadas cerca de cinco mil pessoas, entre adultos, famílias e jovens, que vão usufruir de uma infraestrutura completa. A organização disponibilizará estacionamento gratuito para veículos com três ou mais ocupantes. A ideia é incentivar as pessoas a adotarem a prática da carona para que menos veículos circulem nas ruas, contribuindo assim para o meio ambiente. A segurança dos convidados será garantida por homens da Polícia Militar e seguranças particulares. A segurança dos convidados será garantida por homens da Polícia Militar e seguranças particulares.



E como já faz parte da filosofia do grupo, a festa também abre espaço para a filantropia e em parceria com a Arquidiocese de Belo Horizonte, a Super Som C&A, vai destinar parte da renda dos ingressos vendidos para diversas paróquias da Região Metropolitana. Outras empresas parceiras do evento também irão reverter parte do lucro obtido para instituições carentes.

Com uma média de 160 apresentações anuais e a agenda marcada até 2014, o Super Som C&A tem motivos de sobra para festejar. A banda se consolidou no mercado nacional como um dos maiores e mais importantes grupos especializados no formato baile de formatura, através de profissionalismo e dedicação. O Super Som C&A já se apresentou em mais de quatro mil eventos em todo o país, sendo vista por um público superior a cinco milhões de pessoas.


Serviço

25 anos Super Som C&A

Data: 21 de abril, sábado
Horário: a partir das 14 horas
Local: Centro Universitário UNIBH Campus Estoril (Av. Prof. Mário Werneck, 1685, bairro Estoril)
Ingressos: R$30,00
Informações vendas ingressos: (31) 3374-4530
Outras informações: 25anos@supersomcea.com.br, www.supersomcea.com.br

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação: (31) 3274-8907
Christina Lima (31)9981-4897/christina@christinalima.com.br
Raquel Moreno (31)9775-8907/raquel@christinalima.com.br

Histórico:

Criada em 1986, na cidade de Alpinópolis, sul de Minas Gerais, pelos músicos Carlos Ribeiro Pimenta e Adão Aprígio Bonfim, o nome da banda representava as iniciais de seus fundadores: Super Som C.A. Um ano depois de sua fundação, mais precisamente no dia 5 de março de 1987, o grupo, então com sete integrantes, se transferiu para Belo Horizonte. Nessa época, a sociedade de seus fundadores se dissolveu e a banda passou a se chamar Super Som C&A, Canto e Arte.

Já em Belo Horizonte, os integrantes moravam todos na mesma casa e sobreviviam tocando em bares da cidade. Como estratégia de divulgação, a banda convidava presidentes de clubes e comissões de formatura para os ensaios realizados na casa onde moravam. A partir daí, o Super Som C&A foi ganhando fama e prestígio.

Formaturas, exposições agropecuárias, festas juninas, comemorações empresariais, casamentos, festas de réveillon, bailes de carnaval, entre outros eventos em Minas e em outros estados, eram embalados ao som do repertório eclético e pelas performances elaboradas que sempre foram o sucesso do Super Som C&A. À medida que ia crescendo, com sua agenda cada vez mais cheia de eventos, a banda se aperfeiçoava e investia em cenários e figurinos, profissionais e infra-estrutura de qualidade, até se tornar referência para as chamadas “bandas de baile” do Brasil.

É SUPER!

Os shows que encantam os mais diversos públicos são resultado de uma produção que envolve cerca de 30 pessoas. São músicos, motoristas, maquiadores, cabeleireiros, produtores, técnicos de som e iluminação trabalhando para que o show saia impecável. Cada apresentação do Super Som C&A dura cinco horas e conta com um repertório de cerca de 80 músicas de ritmos variados, desde regionais, internacionais, rock, reggae até axé, forró e sertanejo.

O que torna a Super Som C&A uma banda diferenciada de todas as demais é sua capacidade de atuar nos mais diversos seguimentos musicais. Além do repertório eclético e ao mesmo tempo atual, as performances e coreografias são um show à parte. Cada ritmo executado pela banda é caracterizado pelo figurino e pela performance dos bailarinos e cantores, o que torna o show da banda divertido também de se assistir.

CIDADANIA

Dar apoio a entidades filantrópicas sempre foi mais que uma simples atitude da banda Super Som C&A. Carlos Pimenta, empresário da banda, tem na assistência social uma verdadeira meta que faz com que algumas instituições sejam beneficiadas com o talento e o grande respeito que o mercado tem pela Super Som C&A. Desde a sua fundação, ela reserva duas datas, por ano, para eventos beneficentes. Quando as datas para eventos beneficentes já estão fechadas, a banda oferece 50% de desconto para outras festas nas quais a renda será destinada a filantropia.

Entre os eventos beneficentes realizados pela Super Som C&A, estão o jantar dançante do Lar Teresa de Jesus – Casa de Apoio ao Carente Oncológico. O Lar recebe pacientes carentes portadores de câncer, procedentes do interior, que se encontram em Belo Horizonte para tratamento.

SUCESSO


Em seus 25 anos de estrada, a Super Som C&A já dividiu o palco com importantes artistas nacionais, como Skank, Chitãozinho e Xororó, Roupa Nova, Fábio Junior, Jorge Ben Jor, Tim Maia e Marina. Também acompanhou musicalmente artistas como Sandra de Sá, Jair Rodrigues, Paula Lima, Sérgio Reis, Mauricio Manieri, Jairzinho, entre outros.

A banda já se apresentou em vários programas de rádio e televisão de Minas e outros estados, tais como: TV Globo, TV Bandeirantes, TV Alterosa, TV Record, além de ter sido capa e matéria de importantes jornais e revistas como, Estado de Minas, O Tempo, Formaturas (São Paulo), Guia da Minha Formatura, Revista do Cruzeiro, Formatura e Debutantes, Noivas e Debutantes. E ainda se apresentou nas melhores casas de eventos do Brasil: Olímpia (SP), Ribalta (RJ), Centro de Convenções (ES), Expominas e Serraria Souza Pinto (BH) e Academia de Tênis (DF).

A banda também é colecionadora de prêmios: ganhou por dez anos consecutivos o “Troféu Pró-Música”, como melhor Orquestra de Baile de Minas Gerais e o Prêmio TOP OF MIND.

A C&A já lançou o CD “Dança de Salão”, com o intuito de divulgar o trabalho do grupo para o público que prestigia os bailes em geral. Uma das músicas, “Leva-me pra lua”, composta por Pacífico Mascarenhas, é uma tradução da canção “Fly me to the moon”, de Frank Sinatra, que acaba de ser regravada pela cantora Ana Caram e é tema da nova novela “Amor eterno amor”, da Rede Globo. O disco foi um lançamento independente, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. No repertório, sucessos de Tino Gomes, Caetano Veloso, Gloria Stefan, Vinícius de Morais, Ataulfo Alves, entre outros. Foram vendidas 10 mil cópias e mais de cinco mil cópias distribuídas a clientes, parceiros, fãs e amigos. O disco foi um lançamento independente, com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. No repertório, sucessos de Tino Gomes, Caetano Veloso, Gloria Stefan, Vinícius de Morais, Ataulfo Alves, entre outros. Foram vendidas dez mil cópias e mais de cinco mil cópias distribuídas a clientes, parceiros, fãs e amigos.

SUPER SOM C&A PLUS

Devido ao enorme sucesso da marca C&A, foi criado o Super Som C&A Plus, em maio de 2004. Com um visual mais jovem – seus integrantes têm uma faixa de idade em torno de 20 anos – a Super Som C&A Plus conta com a grande experiência e credibilidade da banda C&A.


quinta-feira, 15 de março de 2012

Antônio Nóbrega apresenta "Naturalmente" em BH

O consagrado espetáculo “Naturalmente – Teoria e Jogo de uma Dança Brasileira”, do músico e dançarino Antônio Nóbrega, terá única apresentação em Belo Horizonte, no Grande Teatro do Palácio das Artes, no dia 15 de março, às 21 horas. Premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte, trata-se de mais uma experiência muito bem-sucedida de um dos maiores artistas brasileiros que, desde os tempos do Quinteto Armorial, do qual fez parte nos anos 1970, sempre buscou aproximar o erudito e o popular.



No palco, Antonio Nóbrega divide com o público as suas reflexões sobre a dança. Tendo a multidisciplinaridade como uma de suas mais marcantes características, o artista pernambucano já dedicou três espetáculos a ela (O Reino do Meio-Dia, Figural e Passo) e pensa a respeito desde os seus 18 anos, quando foi completamente seduzido por essa expressão corporal e cultural.

Além de dançar, naturalmente, Nóbrega toca e se apresenta acompanhado por duas jovens bailarinas: Maria Eugênia Almeida e Marina Abib, que dividem com ele as atuações e as criações coreográficas. Os oito músicos que participam do espetáculo se revezam entre variados instrumentos de corda, sopro, teclado e percussão, executando uma trilha sonora rica em composição de timbres sonoros e heterogeneidade rítmica– na qual cabem até peças clássicas de Bach e Tchaikovsky.

As danças, apresentadas em solos, duetos e trios, são entremeadas por falas do artista sobre algumas questões relacionadas ao tema, como a origem das danças populares brasileiras, sua recriação e articulação numa linguagem brasileira de dança etc. Desta forma, o formato de aula-espetáculo se transforma num show de movimentos delicados, envolvidos pelos batuques, os cortejos e as rodas que criam novas conexões corporais.

Acompanhando e complementando suas idéias, é exibida uma série de imagens no telão. Através dele, vemos passos, gingados, saltos, giros e vários outros movimentos corporais da rica cultura popular brasileira. A idéia central é expor ao público como Antonio Nóbrega tem procurado articular o amplo e versátil vocabulário de passos em torno de uma linguagem contemporânea de dança, tanto quanto estabelecer novos diálogos criativos com outras culturas brasileiras.

Em Naturalmente, Nóbrega consegue, excepcionalmente, unir arte e conceito em torno de um tema tão particular quanto universal.

Ficha técnica
Direção e concepção: Antonio Nóbrega
Coreografias e atuação: Antonio Nóbrega, Maria Eugênia Almeida e Marina Abib
Figurinos: Eveline Borges
Máscaras e figurinos do espetáculo Figural: Romero de Andrade Lima
Criação de luz: Marisa Bentivegna
Direção musical: Edmilson Capelupi
Músicos: Cleber Almeida (bateria), Daniel Allain (sopros), Edmilson Capelupi (cordas), Edson Alves (cordas), Will (trombone), Léo Rodrigues (percussão), Olívio Filho (acordeão), Zé Pitoco (sopros e zabumba).
Operação de Som: André Andrade e Tuca Pradella
Operação de Luz: Marisa Bentivegna
Rodie: Adilson Ramos
Assistente de Figurino: Rita Mistroni
Costureira: Nilda Dantas
Escritório: Marília Trevisani
Produção executiva: Maíra Viana
Direção de produção: Silas Redondo
Imagens: Giros Produções

Patrocínio: Itaú e Lei Federal de Incentivo à Cultura

Produção Executiva: Brincante

Produção Local: C2A Produções Culturais

Assessoria de Imprensa Local:

CL Comunicação: (31) 3274 8907
Christina Lima e Fernanda Pereira

SERVIÇO:
Naturalmente - Teoria e Jogo de Uma Dança Brasileira
Data: 15 de março de 2012
21 horas
Palácio das Artes
Inteira - R$30,00 Meia R$15,00
Informações 3236-7400

Antonio Nóbrega
Antonio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, Brasil, em 1952. É violinista desde criança. No final dos anos 1960 participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife quando, convidado por Ariano Suassuna, passou a integrar, como instrumentista e compositor, o Quinteto Armorial - grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares.

A partir dos anos 1970 percorreu quase todo o Brasil estudando as manifestações populares, aprendendo cantos, toques instrumentais, danças, modos de representar dos brincantes, folgazões e demais artistas populares.

Fruto desse envolvimento, a partir de 1976 começou a desenvolver um estilo próprio de concepção em artes cênicas, dança e música, apresentando a partir de então os espetáculos “A Bandeira do Divino”, “A Arte da Cantoria”, “Maracatu Misterioso”, “Mateus Presepeiro”, “O Reino do Meio-Dia”, “Figural”, “Brincante”, “Segundas Histórias” e “Na Pancada do Ganzá” com grande sucesso no Brasil e exterior, recebendo diversos prêmios como “Shell”, “APCA” e “Mambembe”.

Em 1997, lançou o espetáculo, acompanhado do CD homônimo, “Madeira Que Cupim Não Rói” viajando pelas capitais brasileiras.

Em 1998 estreou o espetáculo “Pernambuco falando para o Mundo” também acompanhado de CD. No ano de 1999, participou do Festival D’Avignon (França) com o espetáculo “Pernambouc” preparado especialmente para o público francês.

Em 2000, estreou em Lisboa “O Marco do Meio Dia”, apresentado em Paris, Hannover e em mais de vinte cidades brasileiras.

Em 2004, realizou com o cineasta Belisário Franca, a série “Danças Brasileiras”, que vem sendo exibida pelo Canal Futura desde então.

O ano de 2002 foi marcado pela estréia do espetáculo “Lunário Perpétuo” e pelo lançamento do CD homônimo.

Em 2003, lançou o DVD “Lunário Perpétuo”, com o registro do espetáculo em película, sob a direção do cineasta Walter Carvalho. Nessa mesma época, apresenta em Berlim os espetáculos “Figural” e “Sol a Pino” e recebe das mãos do Presidente Luis Inácio Lula da Silva e do Ministro da Cultura Gilberto Gil a Comenda do Mérito Cultural.

Entre 2003 e 2005, a turnê de “Lunário Perpétuo” passou por várias capitais e grandes cidades brasileiras além de Portugal, Cuba, Rússia e França.

No ano de 2006, lançou dois CDs e o espetáculo homônimo “9 de Frevereiro”. No mesmo ano ganhou o Prêmio TIM, pelo CD “9 de Frevereiro”.

Em 2007, criou o espetáculo de dança “Passo”, cuja estréia aconteceu em março de 2008, em São Paulo. Após a temporada de “Passo”, excursionou com um musical pela Espanha, apresentando-se em Madri, Barcelona e Saragoça.

Em agosto de 2008 lançou o DVD “9 de Frevereiro”, dirigido por Walter Carvalho.

Em 2009 estreou “Naturalmente – Teoria e jogo de uma dança brasileira”, com temporada em São Paulo. Escolhido pela Folha de São Paulo como melhor espetáculo de dança do ano, ganhador do Prêmio APCA e eleito pela Revista Bravo como Melhor espetáculo de dança encenado no país na primeira década do século XXI.

Em 2010, foi premiado pela Fundação Conrado Wessel na categoria “Cultura”, pelo conjunto de sua obra. Em 2011, lançou o DVD, “Naturalmente”, produzido pelo SESC e dirigido por Walter Carvalho.

Juntamente com sua mulher, Rosane Almeida, idealizou e dirige, em São Paulo, o Instituto Brincante local de cursos, oficinas, mostras e encontros que procuram apresentar aos próprios brasileiros um Brasil ainda pouco conhecido.

Além do violino, Nóbrega tem se dedicado ao bandolim, instrumento que, segundo ele, o aproxima mais do choro.

Atualmente trabalha com Walter Carvalho na gravação de um longa-metragem cuja estréia está prevista para final de 2012.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Celso Moreira em noite de autógrafos

O violonista e compositor Celso Moreira autografa seu novo CD “Cenas Brasileiras” dia 19/03, na segunda-feira, a partir das 19h, no bar cultural Balaio de Gato (Rua Piaui 1052 – Funcionários). O disco traz um repertório inédito e autoral, além de grandes sucessos da música popular brasileira, como "Um a Zero", de Pixinguinha, e "O Nosso Amor", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.

Gravado no ano passado no Teatro Municipal de Sabará, o disco “Cenas Brasileiras” é o segundo na carreira do músico e conta com a participação especial de Célio Balona, Nivaldo Ornelas, Cléber Alves, Enéias Xavier, Esdra Neném Ferreira e Chico Amaral. O novo projeto do compositor teve a participação de um trio de peso: André Limão Queiroz, na bateria, Christiano Caldas, no teclado, e Milton Ramos, no baixo.

Esse álbum foi lançado recentemente no Museu de Arte da Pampulha, e agora o músico recebe amigos e fãs para uma noite descontraída e animada de autógrafos. A entrada é gratuita e os interessados podem adquirir o CD no local.

Celso Moreira

 Mineiro de Guanhães, Celso Moreira iniciou sua carreira em 1970 se apresentando ao lado dos músicos Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Wagner Tiso e Milton Nascimento. Em 2007, lançou seu primeiro CD solo “Celso Moreira Autoral”, pelo qual ganhou o Prêmio Marco Antônio Araújo, na categoria melhor disco instrumental do ano de 2008. Entre os destaques de seu currículo estão: participação na gravação da trilha sonora do balé “O Último Trem”, do Grupo Corpo, premiações no BDMG Instrumental, em 2001 e 2006, apresentações com diversos nomes da MPB, entre eles, Milton Nascimento, em sua turnê com a “Missa da América Negra”, pelo Brasil e Espanha, dentre outras conquistas. Atualmente, Celso Moreira é professor de harmonização, guitarra e violão, e faz shows, workshops e oficinas musicais.
 
SERVIÇO

NOITE DE AUTÓRAFO - CD “CENAS BRASILEIRAS”-

Local: Bar Balaio de Gato (Rua Piaui 1052 – Funcionários)

Dia: 19/03 – Segunda-feira

Hora: A partir das 19h

Valor: Entrada Gratuita

sexta-feira, 9 de março de 2012

“O Teatro Mágico” sobe ao palco do Palácio das Artes e apresenta ‘A Sociedade do Espetáculo’

Trupe faz show no dia 25 de março e mostra repertório mais maduro e inovador

No dia 25 de março (domingo), O Teatro Mágico se apresenta pela primeira vez no palco mais nobre de Minas Gerais, o Grande Teatro do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1537, Centro), às 20 horas, e promete uma apresentação envolvente e inovadora. A trupe traz para a capital mineira “A Sociedade do Espetáculo”, que completa a trilogia do “Segundo Ato” (lançado em 2008) e representa o amadurecimento musical da banda. Com produção de Daniel Santiago, integrante do grupo e parceiro de Hamilton de Hollanda, O Teatro Mágico mostra um trabalho pop moderno, sofisticado e fundamentalmente brasileiro.


   
Há mais de oito anos na estrada, a trupe se consolidou como principal fenômeno da internet no Brasil, obtendo mais de seis milhões de downloads oficiais na rede. Suas músicas continuam acessíveis ao público – o que resguarda a essência do projeto – mas agora O Teatro Mágico se apresenta bebendo desde Milton Nascimento e Clube da Esquina até a guarania gaúcha. Promovendo uma inovação estética, o repertório da “Sociedade do Espetáculo” reúne elementos da música internacional com uma forte brasilidade, provocando uma fusão de ritmos.

A inspiração do álbum vem do livro de Guy Debord, “A Sociedade do Espetáculo”, obra do filósofo francês que versa sobre a imagem enquanto elemento organizador da sociedade do consumo, transformando a realidade em ficção e a ficção em realidade. Por trás das melodias e letras encontra-se o questionamento do mundo em que vivemos hoje. Como por exemplo, em “Amanhã...será?”, inspirada nas revoluções que aconteceram no Oriente Médio, e “O mundo não vale o mundo meu bem”, que tem uma pegada Drumondiana.

As apresentações do Teatro Mágico reúnem diversão, emoção e, ao mesmo tempo, discutem positivamente o cotidiano político/cultural. O grupo torna possível que cada um se mostre como é, que cada verdade interna seja revelada. Essa é a grande brincadeira: “ser o que se é, afinal, todos somos raros e temos que ter consciência disso", destaca Fernando Anitelli, fundador da trupe.

O começo

Ator, músico e compositor, Fernando Anitelli é o responsável pela criação do projeto “O Teatro Mágico”. Anitelli “brinca” com arranjos e melodias desde os 13 anos: "Quando vi que rimar amor com humor funcionava, não só na estética e na melodia, mas no sentido que aquilo tinha pra mim, nunca mais parei de fazer música", revela. A proposta de Anitelli é traçar um paralelo entre o real e o imaginário enquanto o público, aos poucos, vai entrando na mesma frequência sinestésica marcada pelo ritmo do espetáculo. No final, palco e plateia se fundem e cada um dos presentes vai descobrindo a delícia de se permitir ser um pouco mais de si mesmo. O grupo tem oito anos de carreira, mais de 400 mil CDs vendidos e mais de 100 mil DVDs vendidos.

Serviço:
O Teatro Mágico apresenta ‘A Sociedade do Espetáculo’
Local: Palácio das Artes, Av. Afonso Pena, 1.537 – Centro
Data: 25 de março, domingo
Horário: 20 horas
Duração: 2h
Valor: Plateia I: R$ 100,00 (inteira), R$ 50,00 (meia-entrada); Plateia II: R$ 80,00 (inteira), R$ 40,00 (meia-entrada); Superior: R$ 50,00 (inteira), R$ 25,00 (meia-entrada)
Classificação etária: Livre

 Informações para o público: (31) 3236-7400
Outras informações: www.oteatromágico.com.br (site oficial) e http://www.facebook.com/events/170886516356607 (facebook)

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação: (31) 3274-8907
Christina Lima (31)9981-4897/christina@christinalima.com.br
Raquel Moreno (31)9775-8907/raquel@christinalima.com.br

quinta-feira, 8 de março de 2012

Criolo "Nó na Orelha"

O rapper Criolo chega à capital no dia 23 de março (sexta-feira) para apresentação no Music Hall (Av. Contorno, 3239 - Santa Efigênia).  O show acontece a partir das 22h e traz para o público uma mistura do rap com ritmos como o samba e o afrobeat.
Paulistano nascido no bairro de Santo Amaro, o músico venceu a 7ª edição do “Prêmio Bravo! Bradesco Prime de Cultura”, na categoria Melhor Show de 2011, e foi o grande vencedor VMB do ano ao conquistar três premiações. No palco, Criolo é acompanhado por sua banda, formada por Daniel Ganjaman (teclados), Marcelo Cabral (baixo elétrico e acústico), Guilherme Held (guitarra), Maurício Alves (percussão), Thiago França (sax tenor e flauta), Hugo Hori (sax barítono), Gustavo Souza (trompete), DJ Dan Dan (voz) e Curumim (bateria). 
 O repertório do show traz canções como “Bogotá”, influência da música africana com sax tenor de Thiago França, o clássico imediato “Não Existe Amor em SP”, “Freguês da Meia-Noite” e “Sucrilhos”. A malemolência de “Subirudoistiozin”, o alto impacto de “Lion Man“ e a musculosa “Grajauex” completam a lista de raps que serão executados pelo MC.
 Para completar a noite, o DJ Roger Dee e a banda Julgamento fazem a abertura do show, misturando as batidas do hip-hop a elementos que variam do rock à bossa nova. O rapper Criolo sobe ao palco à meia noite.
Trajetória dos shows
Com apenas sete meses desde a criação de “Nó na Orelha”, o MC e compositor já realizou diversos shows e subiu aos palcos de mais de nove estados brasileiros e de Nova York. A apresentação, vencedora do “Prêmio Bravo!”, de melhor show de 2011, tem direção musical de Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral, também produtores do disco.
 Prêmios
Criolo angariou uma série de prêmios em 2011. Além de vencer a “7ª edição do Prêmio Bravo! Bradesco Prime de Cultura”, na categoria Melhor Show do ano, foi o grande vencedor do VMB 2011, conquistando os prêmios: Artista Revelação, Melhor Música (“Não Existe Amor em SP”) e Disco do Ano. O rapper também foi premiado na categoria “Revelação” pelo júri da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e venceu o prêmio “Faz a Diferença na categoria Música”, no qual concorreu com Roberto Medina e Chico Buarque.
O disco “Nó na Orelha” foi considerado o melhor álbum do ano e “Não Existe Amor em SP”, a melhor música de 2011, em ranking publicado pela revista Rolling Stone brasileira.
 CRIOLO
Aos 36 anos, 24 deles dedicados ao rap, Criolo lançou seu primeiro  álbum de canções, “Nó na Orelha”, em maio de 2011, com apoio da Matilha Cultural. Compositor de canções contundentes e letras bem construídas, ele destila versos habilidosos como MC, sem necessariamente utilizar-se de rimas.

Paulistano nascido no bairro de Santo Amaro, Kleber escreveu seu primeiro rap aos 11 anos e sua primeira canção aos 25.  “Ainda há Tempo”, seu primeiro registro em estúdio, feito em 2006, trazia apenas uma canção, ''Aprendiz''. Mesmo sem lançamento oficial, a tiragem de mil unidades esgotou em poucos dias. Apreciador de sambas e fados e compositor compulsivo, Criolo aguardava a oportunidade de apresentar suas canções em um disco produzido de modo diferente do consagrado pelos talentosos beat-makers de seu universo.
O músico mune-se de agressividade, humor e delicadeza para criar seu aguardado “Nó na Orelha”. Com igual domínio, compõe e entoa gêneros diversos, como o samba, o afrobeat, o bolero, o reggae, o rap e o romântico. Ele é o criador da “Rinha dos MCs”, uma das festas mais autênticas do hip hop dedicada às batalhas de improvisação.
 NÓ NA ORELHA 
Totalmente autoral, “Nó na Orelha” foi lançado em maio de 2011 e traz dez faixas com produção de Daniel Ganjaman (ex-Planet Hemp) e Marcelo Cabral. O álbum foi gravado e mixado em 2010 por Daniel Ganjaman e masterizado por Fernando Sanches no estúdio El Rocha (gravações adicionais no estúdio Fine Tuning).
 O processo de gravação e produção do disco aproximou Criolo de uma nova cena e rendeu inclusões de suas músicas nos discos do produtor Gui Amabis e do projeto 3 na Massa. Com apoio do centro cultural independente Matilha Cultural, “Nó na Orelha” foi editado em vinil e CD e recebeu o trabalho artístico de Ricardo Fernandes em sua capa. A edição em CD traz uma versão dub, remix de Daniel Ganjaman, da música “Samba Sambei”, como faixa bônus


SERVIÇO

Rapper Criolo

Data: 23 de março de 2012

Horário: 22h

Local: Music Hall (Av. Contorno, 3239 - Santa Efigênia)

Valor:  R$ 30,00 (meia entrada) / R$ 60,00 (inteira)
Informações: 9344.4572  /  8690.4977   
Informação à imprensa:

CL Comunicação- Christina Lima e Yara Fonseca - (31) 32748907 

sexta-feira, 2 de março de 2012

“Chorando Jazz” abre a temporada de shows do Teatro de Nova Lima



No dia 03 de março (sábado), às 20h, a saxofonista Maria Bragança, com o seu projeto Chorando Jazz, e a pianista Maria Teresa Madeira se apresentam na reabertura do Teatro de Nova Lima. No show, Maria faz uma homenagem ao grande compositor brasileiro Radames Gnatalli, por meio de quarteto de saxofones formado por ela e os músicos Emiliano Garcia, César Baracho e Roberto Junior.


Técnica e emoção a serviço de uma música além de fronteiras e estilos. O Chorando Jazz exibe um repertório de alto nível, que vai de David Heath a Darius Milhaud, incluindo temas próprios. O set list apresenta um encontro entre a música brasileira e a europeia, como a Suite Scaramouche, do compositor francês Darius Milhaud.


O “Chorando Jazz” tem a concepção da saxofonista Maria Bragança e propõe conexões musicais entre o jazz, o choro e a música erudita. A iniciativa é uma realização da ARTBUYING, conta com o patrocínio da Vale, , por meio da Lei de Incentivo a Cultura, com o apoio da Prefeitura de Nova Lima, da Secretaria Municipal de Cultura de Nova Lima, do Teatro Municipal Manoel Franzen de Lima e do Espaço Sônia Pinto.


Repertório

Out of the cool  David Heath

Scaramouche Darius Milhaud

Vif-Moderé .Brasileira

Oblivion  Astor Piazolla

Ciranda Maria Braganca

Chorando de Alegria Maria Teresa Madeira e Marcio Dornelles

Fim de Caso   Dolores Duran

Fon Fon          Ernesto Nazareth

Fumaça do cachimbo  Radames Gnatalli

Assim é melhor

Remexendo

MARIA BRAGANÇA

Maria Bragança nasceu em Itabira Minas Gerais e realizou seus estudos acadêmicos no Brasil e na Alemanha. Seu estilo pessoal é uma mistura bem-sucedida de jazz brasileiro e europeu, música erudita, contemporânea e popular brasileira.


A saxofonista e compositora já protagonizou uma série de concertos internacionais, com destaque para os recitais que fez ao lado do pianista Roberto Szidon, na Academia de Música Sion, na Suíça, e na Robert Schumann Saal em Dusseldorf, Alemanha.


Desde 1995, com lançamento de seu segundo CD Barro-Oco, no mercado brasileiro, Maria Bragança vem conquistando um público seduzido pelas suas interpretações e composições no Brasil e na Europa. Ela domina como poucos seu instrumento e demonstra rara sensibilidade na transcrição de obras de Johann Sebastian Bach, Heitor Villa-Lobos, Darius Milhauld e Pixinguinha.

 MARIA TERESA MADEIRA

Desde o início, a intensa e multifacetada carreira musical de Maria Teresa Madeira encontra-se marcada por experiências importantes, tanto no campo artístico, quanto no campo acadêmico. Entre sua formação como Bacharel em Piano pela Escola de Música da UFRJ e seu título de Mestre em Música pela Universidade de Iowa, nos EUA, a pianista teve a oportunidade de estudar com Anna Carolina Pereira da Silva, Heitor Alimonda, Miguel Proença, Arthur Rowe e Daniel Shapiro, além de Miriam Dauelsberg, Jacques Klein, Sergei Dorensky, Dayse de Luca e Carmen Prazzini, mestres com quem se aperfeiçoou em interpretação.


EMILIANO GARCÍA

Saxofonista uruguaio, radicado em Belo Horizonte desde 2004, Emiliano é formado em Bacharel em Música / Saxofone pela UFMG e atua como chefe de naipe da Big Band Palácio das Artes e como saxofonista e arranjador da banda Unión Latina. O músico faz mestrado na UFMG e desenvolve uma pesquisa sobre as relações entre o tango rio-platense, o choro e o samba no século XX. Ele também toca clarinete, flauta e percussão e estuda o candombe uruguaio e outras formas latino-americanas. Fundador e diretor da EMISAX (música para eventos), possui amplia experiência em apresentações, gravações e docência no Brasil, no Uruguai, na Argentina e na Espanha.


CÉSAR BARACHO

O músico cursa bacharelado em saxofone na UFMG e possui formação técnica em saxofone pelo Conservatório Estadual Lobo de Mesquita de Diamantina/MG.      

Ele atuou por cinco anos na Banda Mirim Prefeito Antonio de Carvalho Cruz de Diamantina e já participou de diversos concertos, vesperatas e procissões. César foi presidente e maestro da Banda Municipal de Gouveia/MG, por um ano, e ministrou, por dois anos consecutivos, o curso de saxofone no 1º e 2º festival de verão de Santo Antonio do Itambé-MG. Atualmente, é integrante da Geraes Big Band, da Escola de Musica da UFMG e ministra aulas de saxofone da Banda Municipal Sarzedense em Sarzedo-MG.

ROBERTO JUNIOR

Roberto Junior começou seus estudos musicais na Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes em 1998. Ele foi aluno da classe de saxofones do professor Ivan Egídio na Universidade do Estado de Minas Gerais e, como instrumentista, participou do II Encontro Internacional de Bandas em 2002. O músico já se apresentou como camerista em diversas salas de concertos e dividiu o palco com grandes nomes da música instrumental brasileira, como: Chico Amaral, Márcio Bahia, Célio Balona, Carlos Malta, Cléber Alves, dentre outros.



SERVIÇO – CHORANDO JAZZ

Dia: 03/03/12

Local: TEATRO MUNICIPAL “MANOEL FRANZEN DE LIMA (Praça Bernardino de Lima, s/nº, em Nova Lima-MG)

Horário: 20h

Valor: Entrada Gratuita - Distribuição de ingressos à partir das 19:30h no dia do concerto, conforme limitação de assentos do espaço.

Informações: (31) 3541-4426 – Teatro Municipal

Informação à imprensa: CL Assessoria – (31) 3274-8907
 

Produção Executiva: Isadora Boucherville (31) 9626-2140 isadora@boucherville.com.br