quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Gê Borges expõe em Belo Horizonte obras inspiradas na vanguarda

Artista mostra suas pinturas na Galeria de Arte do Espaço Gustavo Capanema até o dia 09 de março 

Depois de 20 anos em Paris, onde apresentou suas obras de arte em galerias e vernissages privés para seletos grupos influentes, Gê Borges apresenta em Belo Horizonte sua exposição individual, na Galeria de Arte do Espaço Gustavo Capanema (Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho) até o dia 9 de março, de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. A entrada é franca.

Sob o tema Lumiére, a artista plástica vai apresentar mais de 30 obras de diferentes períodos de sua carreira, sendo a mais antiga datada de 1989 e as mais recentes de 2011. Mais conhecida como Le Peintre de la Lumiére (A pintora da luz), alcunha que recebeu em Paris por ter como marca o uso de cores fortes e puras, Gê tem mais de 30 anos de carreira e seu estilo se encontra na vanguarda futurista, buscando sempre a experimentação estética e a ruptura de padrões. Em seus quadros, trabalha a abstração, com uma grande variação de cores, contrastes e sobreposição de imagens; utiliza também tecido americano cru rasgado e cortado em pedaços, costurado e grampeado no chassi, representando a não-materialização dos objetos.



Sua inspiração vem das cores e a artista costuma dizer que sua vida é a pintura: “Primeiro respiro Deus, depois respiro arte”, conta. Ela se considera uma cientista da arte, ama o irregular, o desacerto e faz deles uma arte harmoniosa e futurista. Gê Borges apresenta um traço solto, onde a linha espontânea mostra um desenho sem detalhes, estilizado em suas formas usadas de maneira bastante gestual.

Sobre Gê Borges
Pintora, escultora e cenógrafa, nascida em Guimarânia (Triângulo Mineiro), ainda pequena mudou-se para Belo Horizonte. Tem formação em Artes Plásticas na Escola Guignard, com especialização em pintura e escultura, e no curso de pintura da Escola de Belas Artes da UFMG. Como professora, ministrou aulas particulares de desenho, pintura e cerâmica. 

No Brasil, fez a exposição coletiva – pintura painel “A casa das minhas tristezas”, tendo recebido menção honrosa do Salão Nacional de Tiradentes (São Paulo), e nas galerias da ACM e DER (Belo Horizonte). Realizou vernissages na Galeria Gê Borges Arte Contemporânea (Fortaleza), na Galeria do Clube Montana Verde (Belo Horizonte). Concebeu a capa do livro “Viagem de um Missionário”, do bispo Pettersson William. Foi cenógrafa nas peças “Desejo de Afrodite”, encenada no Teatro Francisco Nunes (Belo Horizonte), em 2003; “A Dama das Camélias”, no Teatro Casanova (Belo Horizonte), em 1998; e nas óperas “Carmen”, de Bizet, no Palácio das Artes, em 1984; “Madame Butterfly”, de Puccini, no Palácio das Artes, em 1983.

Em 1988, mudou-se para Paris, onde desenvolveu trabalhos utilizando elementos inusitados na escultura e na pintura e teve suas obras negociadas em importantes galerias, entre elas, o Richelieu-Drouot, uma das maiores do mundo. De 1998 a 2000, fez inúmeras vernissages em galerias de Paris e em Côte d’Azur (litoral sul da França). Também realizou exposição de quadros no Okay Café, em Paris (2008); executou a pintura mural “Organização Brasil”, na parede do Champs Elysees, em Paris (2003); dirigiu, foi cenógrafa e atuou na peça “Construção nº 1”, no Teatro Dejazet Paris; trabalhou como cenógrafa na peça infantil “Pequeno Polegar”, encenada em Laon (França);

Serviço
Exposição “Lumiére”, de Gê Borges
Data: Até 09 de março (segunda a sexta-feira)
Horário: Das 8 às 18 horas
Local: Galeria de Arte do Espaço Gustavo Capanema
Endereço: Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho
Mais informações: (31) 2108-7827/2108-7826
Entrada Franca
Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação: (31) 3274-8907
Christina Lima (31)9981-4897/christina@christinalima.com.br
Raquel Moreno (31)9775-8907/raquel@christinalima.com.br

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

“Debates Vivo EnCena” traz ‘O Trágico na Contemporaneidade’ para Belo Horizonte

Encontro acontece no dia 1o de março e traz Aderbal Freire Filho, Juliana Galdino, Dib Carneiro Neto e convidados

O programa cultural Vivo EnCena chega à Belo Horizonte no dia 10 de março (sábado) e traz o projeto “Debates Vivo EnCena: O trágico na Contemporaneidade”, no Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriant, 499 – Floresta), às 17 horas. Sob curadoria do pesquisador em gestão cultural e curador do programa cultural Vivo EnCena, Expedito Araujo, a discussão tem entrada franca e o tema é baseado na tragédia grega de Eurípedes, Hécuba – rainha que sofre com a perda do filho e da filha e a vingança pela morte do primeiro.

O projeto tem como objetivo estimular o encontro de artistas e estudiosos que participam da elaboração de uma obra cênica com autonomia de criação em contato com as diversas dinâmicas estéticas em todas as áreas de composição e público, tornando acessível o diálogo sobre temas relevantes ao fazer teatral. A cidade exerce importante influência nos movimentos artísticos e culturais e desta forma, o “Debates Vivo EnCena: O Trágico na Contemporaneidade” pretende ampliar o olhar sobre as performances do cotidiano, descobrir as possibilidades de (re) significação a partir dos discursos dos convidados e refletir sobre o papel da arte em contextos específicos. De acordo com Expedito Araujo, o projeto exerce um papel fundamental que ultrapassa os limites dos palcos: “Nosso protagonismo vem justamente deste diferencial, não se encerrar na montagem, mas pensar a partir dela, promovendo projetos próprios que vão além do espetáculo”, explica.

A ação tem como objetivo a formação de plateia e de espectadores e também uma reflexão sobre o acesso ao conhecimento a partir das artes cênicas, já que o projeto sempre dialoga com um espetáculo da Rede Vivo EnCena. No primeiro debate na capital mineira o diálogo será com a montagem de Hécuba, com direção de Gabriela Villela, embora se caracterize como uma ação independente.

Sinopse
O intuito do debate é promover a reflexão sobre o lugar do “trágico” na cena teatral dos dias de hoje e de como as tragédias, como gênero teatral, podem dialogar com um público de uma sociedade cada vez mais líquida. Com curadoria de Expedito Araujo, mediado pelo jornalista cultural Dib Carneiro Neto, e tendo como palestrantes os diretores Aderbal Freire Filho, Cida Falabella e César Augusto, além da atriz paulistana Juliana Galdino, o debate traz experiências diferenciadas na contemporaneidade para o fazer teatral, com todos os signos que o envolvem e com o “trágico” como  elemento imprescindível.

Dib Carneiro Neto será o mediador do debate


Sobre o Vivo EnCena
A Política Cultural Vivo tem como base conceitual o estímulo à formação de redes nos diversos setores artísticos. O Vivo EnCena, programa cultural da Vivo para as artes cênicas, tendo atuação potente nos setores do teatro e da dança, estimula a criação de novas pontes e possibilidades sustentáveis. Mais que discutir, pretende-se criar novas pontes para a cultura e educação.

Por meio de ações como o seminário “A Sociedade em Rede e o Teatro”, o projeto “Vivo EnCena Teatro e Animação”, patrocínios incentivados em todo o país e a curadoria do Espaço Cultural Vivo na cidade de São Paulo, o programa estimula a conectividade e a transformação, utilizando-se das artes cênicas para gerar interação e, assim, promover a criação de redes com planos de futuro sustentáveis.

A rede Vivo EnCena é realizada há dois anos, está presente em 18 estados do país e já patrocinou mais de 50 projetos continuados. O programa utiliza o teatro como ferramenta viva de acesso, reflexão, inclusão, autonomia e transformação. A iniciativa estimula o encontro de artistas em diferentes estágios de suas carreiras – iniciantes, amadores e profissionais – para trazer resultados positivos sobre a trajetória e sustentabilidade de todos. Atualmente patrocina mais de 10 projetos no estado de Minas Gerais.

Além disso, cria uma interface entre a dramaturgia e as novas tecnologias digitais, especialmente os dispositivos móveis e a Internet, por meio da programação do Espaço Cultural Vivo (São Paulo) e de projetos incentivados em todo o país. O Vivo EnCena é um programa que busca tornar realidade a ideia de que, conectadas, as pessoas vivem melhor e podem mais, principalmente quando têm mais acesso à cultura.

Sobre Expedito Araujo
Curador do programa cultural Vivo EnCena, pesquisador na área de gestão cultural, com formação em artes cênicas e ciências sociais, tem mais de 10 anos de experiência na área de gestão no setor público. Destaca-se por sua atuação no processo de elaboração de diretrizes do “Projeto Bando a Parte”, do Teatrão, de Coimbra, em Portugal. Autor do livro “Núcleo Vocacional, Criação e Trajetória” (Editora SMC-SP/ 2008) e de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais.

Sobre os participantes
Dib Carneiro Neto: Natural de São José do Rio Preto (SP), é jornalista, ex-editor do Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo, função que exerceu até fevereiro de 2011. Para teatro, escreveu Adivinhe Quem Vem para Rezar, Salmo 91 – peça pela qual ganhou o Prêmio Shell de melhor dramaturgo de 2007 em São Paulo – Depois Daquela Viagem, Crônica da Casa Assassinada e Paraíso.  Traduziu do francês a peça Calígula, de Albert Camus, montada em 2009 e 2010, com direção de Gabriel Villela, tendo no papel-título Thiago Lacerda. É autor dos livros A Hortelã e a Folha de Uva, de crônicas afetivo-gastronômicas sobre sua ascendência libanesa, e de Pecinha É a Vovozinha, com críticas e reflexões sobre a produção de teatro infantil em São Paulo, ambos pela editora DBA.

Cida Falabella: Atriz, diretora e professora de teatro. Mestre em Artes pela Escola de Belas Artes da UFMG é uma das coordenadoras da ZAP 18, no qual assina trabalhos de direção, como Esta Noite Mãe Coragem e 1961-2011. Lecionou em instituições de ensino, entre elas, Curso de Teatro da UFMG, Jornalismo na PUC Minas, Artes Cênicas e Relações Públicas no UNI- BH. Atuou também com orientação e direção em outros coletivos da cidade, tais como Cia. Luna Lunera, Grupo Teatro Invertido, Grupo Trama, Grupo Cócxix. De 209 a 2010, coordenou o Curso de Teatro da Usina de Arte em Rio Branco, Acre. É uma das editoras do Caderno da Zap, revista especializada em arte e teatro. Conselheira eleita da área de Artes Cênicas para o Conselho Municipal de Cultura de Belo Horizonte.

César Augusto: Graduou-se em Letras pela Faculdade de Filosofia e Letras da Fundação Santo André. Começou no teatro, em 1987, na região do ABC paulista, sob orientação de Luiz Antonio Brock, se formando depois, em 1995, como ator pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Escreveu e dirigiu o infanto-juvenil “LOBATO ou o Labirinto dos Sonhos”, em cartaz em São Paulo. Dirigiu “Plínio contra as Estrelas”, de Paulo Santoro, com estreia prevista para o primeiro semestre de 2012. É assistente de direção de Gabriel Villela no espetáculo “Hécuba”, de Eurípedes. De 2010 a 2011, foi colaborador para o jornal O Estado de S. Paulo, como crítico teatral convidado.

Juliana Galdino: Atriz e diretora, trabalhou de 1999 a 2006 com o diretor Antunes Filho, em São Paulo, atuando nos espetáculos "Fragmentos Troianos", "Foi Carmen Miranda", "O Canto de Gregório", e nas versões 3, 4, 5, 6 e 7 de "Prêt-à-Porter". Foi protagonista das montagens de "Antíigona" e "Medeia" 1 e 2 – que lhe rendeu o Prêmio Shell 2002 de melhor atriz. Fundou com o diretor Roberto Alvim a companhia Club Noir, em 2006, onde leciona interpretação na oficina de Atuação com Foco na Dramaturgia Contemporânea. Em 2010, estreou como diretora na montagem do espetáculo "H.A.M.L.E.T.", uma releitura do texto de William Shakespeare feita por Roberto Alvim.

Aderbal Freire Filho: Autor, diretor e ator de teatro. Criou cerca de cem espetáculos, entre eles, “Mão na Luva” (Vianna Filho), “MacBeth” (Shakespeare), “Na Selva das Cidades” (Brecht), “Senhora dos Afogados” (Nelson Rodrigues), “Casa de Boneca” (Ibsen) e “Moby Dick” (Melville). Entre seus textos encenados estão “Lampião, Rei Diabo do Brasil”, “No verão de 96”, “Xambudo”. Dirigiu espetáculos no Uruguai (Teatro El Galpón e Comedia Nacional del Uruguay), em Buenos Aires, Amsterdam e Madri. Teve alguns de seus espetáculos criados em espaços não convencionais, como “A morte de Danton” (Buchnner), nas galerias do metrô; “Tio Vânia” (Thekhov), no Parque Lage; “O tiro que mudou a história” (Novaes/Freire-Filho), no Palácio do Catete; todos no Rio de Janeiro. Publicou o livro “Conversaciones con un director de teatro” (ed. Banda Oriental, Montevideo). Foi professor da Faculdade de Letras, da UFRJ. Atualmente é curador dos programas de residências artísticas e de intercâmbio do Teatro Poeira, no Rio.

Serviço
Debate Vivo EnCena “O Trágico na Contemporaneidade”
Data: 10 de março, sábado
Local: Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriant, 499 – Floresta)
Capacidade: 320 lugares
Horário: das 17 às 18h30
Telefone: (31) 3237-6611
Entrada Franca
Mais informações: Twitter @vivoencena e facebook vivoencenaII

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação: (31) 3274-8907
Christina Lima (31)9981-4897/christina@christinalima.com.br
Raquel Moreno (31)9775-8907/raquel@christinalima.com.br


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Leonardo volta à Belo Horizonte com a turnê “Nada Mudou”

O ídolo sertanejo se apresenta dia 30 de março
no Chevrolet Hall


Um dos cantores sertanejos mais adorados pelo público já tem data marcada para voltar à capital mineira. Com a turnê “Nada Mudou”, Leonardo se apresenta no dia 30 de março (sexta-feira), às 23h, na Arena do Chevrolet Hall (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi, Belo Horizonte, MG).

O show “Nada Mudou”, que tem o mesmo nome do último álbum lançado pelo artista, é aquele tipo de trabalho feito para agradar tanto àqueles que já estavam há algum tempo por aí quando “Entre Tapas e Beijos” estourou, como para os que são tão jovens que nem imaginam que existiu um mundo sem Internet, música sertaneja na grande mídia, Ipad, telefone celular e eleições diretas. Muita coisa pode ter mudado nesses anos todos, mas o sucesso de Leonardo superou todos os obstáculos e continua firme e forte.

Sempre atento aos sucessos internacionais que eventualmente possam render boas releituras à sua moda, Leonardo nos oferece em Nada Mudou” mais dois exemplos dessa percepção. Ele já gravou versões de músicas de Eric Clapton, Simon & Garfunkel e Richard Marx, entre outros. “Stand By Me”, que estourou nos anos 60 na voz de um de seus autores, o americano Ben E. King, e também conhecida na gravação de John Lennon nos anos 70, surge aqui em releitura bilíngue português/ inglês. Por sua vez, “Baby, Fala Pra Mim” é a versão em português de “Quelqu’un M’a Dit”, sucesso de ninguém menos do que Carla Bruni, a atual primeira-dama da França e talentosa cantora e compositora pop.

Antenado em relação aos novos talentos da música brasileira, o cantor gravou também uma composição da estrela mineira Paula Fernandes, a bela balada country “OK”, um dos pontos altos do álbum. A faceta mais dançante e bem-humorada de Leonardo marca presença nas sacudidas “Beber, Beber”, “Bebemorar”, “Mil Perdões” e “Homem é Quem Nem Lata”. As idas e vindas do amor marcam “Vida Nova, Novo Amor”, “Sem Vergonha, Sem Juízo” e “Leviana”, assim como a marcante canção “Nada Mudou”, que dá título ao álbum. E o romantismo mais rasgado dá o tom à delicada “Além do Sol, Além do Mar”, com elaborado arranjo de cordas.

Em  1983, a canção “Entre Tapas e Beijos” virou um estouro nacional e ajudou a tornar a música sertaneja um fenômeno de vendas e popularidade em todas as faixas etárias e classes sociais. Na estrada da vida de milhões de pessoas, as músicas interpretadas por ele são trilha sonora permanente. Tanto em dupla, com o saudoso irmão Leandro, como em sólida carreira solo (iniciada em 1999), o simpático cantor goiano continua firme e forte nas primeiras posições das paradas de sucesso do país

Nos últimos quatro anos, Leonardo vendeu mais de 500 mil cópias de seus trabalhos mais recentes, lançados pela Universal Music. Estima-se que seu total de vendas em toda a carreira ultrapasse os 35 milhões de discos. Isso, sem contar os shows sempre lotados e a agenda de compromissos totalmente preenchida. Um dos segredos de tamanha popularidade é a capacidade que esse intérprete possui de se renovar e de reunir em seus CDs um repertório sólido e diversificado, sem se limitar a um único rumo musical: sertanejo universitário, forró, arrasta-pé, country, pop romântico, são várias variáveis, mas sempre tendo a voz doce e inconfundível do astro goiano ditando a direção e a coesão de seus álbuns.

A apresentação de Leonardo em Belo Horizonte é uma realização da Tim Soier Promoções, uma das empresas de entretenimento mais respeitadas do país.

Serviço:
Leonardo – Turnê “Nada Mudou”
30 de março de 2012 (sexta-feira), às 23h
Local: Arena Chevrolet Hall (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi).
Valores:
Arquibancada:
1º lote: R$60,00 (inteira) / R$30,00 (meia-entrada)
2º lote: R$70,00 (inteira) / R$35,00 (meia-entrada)
3º lote: R$80,00 (inteira) / R$40,00 (meia-entrada)
4º lote: a definir

Postos de Venda: bilheterias do Chevrolet Hall e Tickets for Fun

Classificação:  16 anos – haverá venda de bebidas alcoólicas

Outras informações
(31) 3209-8989

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação (31) 3274 8907
Heberton Lopes (31)9775-8907/heberton@christinalima.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

“BUENOS AYRES, UN TANGO Y UN AMOR” chega à Belo Horizonte

 Palácio das Artes recebe, direto da Argentina, grande espetáculo de tango no dia 14 de março 


Uma das principais companhias de tango da atualidade, a TANGO-A-TIERRA, traz o seu novo espetáculo “BUENOS AIRES, UN TANGO Y UN AMOR” à capital mineira. .A apresentação será no dia 14 de março (quarta-feira), às 21h, no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte)
Esta é a quarta vez que o grupo realiza turnê pelo Brasil. Formada em dezembro de 2005, por Guillermo Salvat e Silvia Grynt, a CIA TANGO-A-TIERRA, desde seu primeiro espetáculo, em outubro de 2006, vêm se solidificando como uma das principais do gênero. Os dançarinos que formaram a CIA se conheceram quando faziam parte do elenco do show “Una noche de Tango”, em Buenos Aires.
Desde então, se apresentam em todo o mundo, nos cinco continentes e em mais de trinta países. Participaram em alguns dos principais festivais internacionais, como “Quarto Encontro Internacional de Tango Argentino”, em Roma, “U.S.T.C. Tango Fantasy Festival”, em Miami, “Boston Tango Festival”, em Boston, “Festival Baden Baden”, na Alemanha e, desde 2004, em todas as edições do Festival “Celebrate NCY Tango Film & Festival”, em Nova Iorque.
Atuaram em importantes companhias, como Tango x2, Solo Tango e números espetáculos, como Tango & Fire, Piazzolla Puro, Soñando Tangos, além de coreografarem diversos espetáculos, como Estampas Porteñas (Austrália e Nova Zelândia), Magia de Tango (Colômbia) e Masters of Tango (EUA). Também se apresentaram em alguns dos principais palcos mundiais, como Opera House, de Sidney, Teatro do Kremlin, em Moscou, Brancaccio, em Roma e Luna Park, em Buenos Aires.
O espetáculo percorre com novos olhos a proposta artística e estética do Tango. O show está dividido em dois atos. A primeira parte está situada na Idade de Ouro do Tango, em Buenos Aires, um tempo em que a dança era a expressão predominante da cidade, da música, do cinema, da poesia e de todas as manifestações artísticas e culturais. Este mundo do Tango é o caminho ou a ponte para o encontro entre o homem e a mulher... São histórias de homens e mulheres em busca do amor que, em suas casas, se preparam para a noite, para as ruas, onde se juntam, para a “milonga”, onde se unem para o baile e, finalmente, ao amanhecer, quando se separam e seguem as vidas.
A segunda parte é a descrição da evolução da dança, do baile social desenvolvido a uma disciplina coreográfica e artística em conjunto também com a evolução da música. Paixão e glamour, mas também elegância e todas as emoções humanas são expressas através do tango.

 “BUENOS AYRES, UN TANGO Y UN AMOR”
CIA DE DANÇA TANGO-A-TIERRA - ARGENTINA.

Local: Teatro do Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1537, Centro, BH)
Data e horário: 14 de março (quarta-feira), às 21h.
Valores dos ingressos:
Setores 1 e 2: R$ 100,00
Galeria: R$ 80,00
Informações para o público: (31) 3236 7400
Assessoria de imprensa: CL Assessoria em Comunicação – (31) 3274 8907
Heberton Lopes (31)9775-8907/heberton@christinalima.com.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

ÚLTIMA SEMANA DA PEÇA “TE QUERO COMO QUERES, ME QUERES COMO PODES”



Espetáculo faz pausa no Carnaval 2012 e volta para encerrar temporada no Teatro Sesi Holcim

O espetáculo "Te quero como queres, me queres como podes" chega ao final de suas apresentações na 38ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança logo após o carnaval, no Teatro Sesi Holcim (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia). As exibições ocorrem nos dias 23, 24,25 e 26 de fevereiro, quinta, sexta e sábado, às 21h, e domingo às 20h.

Sucesso de crítica e público, a montagem tem chamado a atenção de pessoas dos mais variados segmento social, já que pertence ao gênero drama. “A temporada tem atingido nossas expectativas.  O espetáculo conta  com um público cativante e disponível, abertos à troca de olhares e a multiplicar as tantas mensagens da peça. Catarina e Miranda são personagens realistas e a plateia se identifica”, afirma Renata Duarte, uma das atrizes da montagem. 

Desde que estreou em 2010, o espetáculo já apresentou em varias capitais brasileiras e arrebatou diversos prêmios, destacando o que ganhou pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, através do Prêmio Myriam Muniz, o espetáculo também recebeu indicações para o SINPARC / USIMINAS 2010 e o SESC / SATED 2010 e SESC / SATED 2010/2011, neste último foi vencedor na categoria melhor atriz, para Maria Alice Rodrigues. 

Sinopse

A peça conta a história de duas meninas moradoras de rua, usuárias de crack, que em estado terminal recordam suas vidas pregressas. A montagem aborda o assunto com seriedade e, por meio da arte, propõe à plateia uma reflexão sobre alguns caminhos que desviam o ser humano para o mundo das drogas.

 Serviço:

TE QUERO COMO QUERES, ME QUERES COMO PODES

Local: Teatro SESI Holcim  (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia)

Período: 23,24,25 e 26 de fevereiro de 2012  - Quinta a Sábado às 21h e Domingo às 20h

Classificação: 14 anos

Ingressos: Postos do SINPARC R$12,00 (Campanha de Popularização)

Bilheteria do teatro  R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia).

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação (31) 3274 8907

Yara Fonseca (31)9775-8907/yara @christinalima.com.br-

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

“Banda Mole” avisa: Quem na meia esconde pila, nesse bloco não desfila

Pepeu Gomes, Terra Samba, Gaby Amarantos, Patchanka, Come-Keto, Zé da Guiomar, Charanga do Bororó, Microtrio e Velha Guarda de Belô animam um dos maiores blocos de pré-carnaval de Belo Horizonte
No próximo sábado, dia 11 de fevereiro, das 13 às 22 horas, um dos mais tradicionais blocos de pré-carnaval de Minas Gerais, a Banda Mole leva sua festa para a Avenida Afonso Pena, proporcionando entretenimento, consciência política, ecológica e cultural, regados a muito humor, descontração e animação.

O tema deste ano é “Quem na meia esconde pila, nesse bloco não desfila”, uma referência à Lei da Ficha Limpa e à necessidade da faxina ética que se impõe ao país como uma demanda básica, sobretudo em ano eleitoral. O homenageado desta edição será o sanfoneiro, compositor e cantor nordestino, rei do baião, Luiz Gonzaga, que comemoraria 100 anos de nascimento e cujas composições vão pautar a folia do bloco e parte do repertório da tradicional bandinha, formada majoritariamente por músicos da Charanga do Bororó.

A festa, que em 2011 recebeu 42 mil pessoas, será realizada entre as ruas da Bahia e Guajajaras e contará com estrutura melhor que as anteriores, viabilizada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura, pela Belotur e pela iniciativa privada, oferecendo ainda mais conforto e segurança aos foliões. Com maior estrutura, que proporcionará segurança e comodidade, a Banda Mole chega em 2012 cheia de novidades. Uma delas é a coleta seletiva antes, durante e depois dos festejos, em que o público será incentivado a deixar o carro em casa, indo a pé e de transporte coletivo para a festa. Também acontecerá o desfile do Microtrio, sucesso no carnaval de Salvador, com o repertório dos antigos carnavais baianos dos anos de 1950 a 1980, ele é movido a energias alternativas, inclusive a pedaladas.
Desde o ano passado, os criadores da Banda Mole contam com a experiente equipe da Cria!Cultura tendo assim ampliados os objetivos da festa, aperfeiçoadas a infraestrutura do desfile e de atendimento ao público. Sua programação musical passou a contar com a participação de artistas locais e nacionais de vários estilos, transformando a Banda Mole num pré-carnaval multicultural.



Entre as atrações deste ano, estão confirmadas as presenças da banda Terra Samba, que leva a animação baiana para o bloco; o grupo Velha Guarda de Belô, formado por respeitados cantores e compositores da velha guarda do samba da capital; a banda Zé da Guiomar e convidados, que foi uma das responsáveis pelo fortalecimento e renovação do samba mineiro; e a cantora e compositora paraense de tecnobrega, Gaby Amarantos, também conhecida como a Beyoncé do Pará, atual sucesso no norte e nordeste, considerada a grande promessa da música popular brasileira para 2012, sobretudo depois do estouro da música “Xirley”. Também estarão presentes a banda de axé Patchanka, da Bahia, e o músico baiano considerado um dos melhores guitarristas do mundo, Pepeu Gomes.
Banda Mole
Programação:
Dia 11 de fevereiro de 2011
13h às 16h – Concentração com os trios parados, com shows dos Gaby Amarantos, Zé da Guiomar, Velha Guarda de Belô, Microtrio e DJs.
16h às 17h – A Banda Mole faz o seu percurso na avenida puxada pela tradicional Bandinha da Banda Mole. No repertório, os grandes sucessos de Luiz Gonzaga e marchinhas eternas dos carnavais.
17h às 21h45 – Circulação Oval dos Trios pela Afonso Pena com Terra Samba, Patchanka, Pepeu Gomes, Microtrio e Kome Keto.
22h: Encerramento do evento.

Outras informações: (31)3284-0709

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação: (31) 3274-8907
Christina Lima (31)9981-4897/christina@christinalima.com.br
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

“Na coxinha da madrasta” vence Concurso de Marchinhas Mestre Jonas no “Baile da Banda Mole”


Também foram eleitas as dez fantasias mais criativas da noite


Com grande sucesso de público, o Baile da Banda Mole escolheu as três marchinhas vencedoras do Concurso de Marchinhas Mestre Jonas e as dez fantasias mais criativas e originais do Concurso de Fantasias. A casa de shows Granfino’s ficou lotada: cerca de 800 pessoas marcaram presença e curtiram a folia antecipada!

A marchinha campeã, eleita quase por unanimidade, foi “Na coxinha da madrasta”, composta por Flávio Henrique que levou o prêmio de 5 mil reais. O segundo lugar ficou para a “Marcha da Estação”, composta por João Basílio e Renato Villaça, que ganharam 3 mil reais. A “Plaza de la estacion”, composta por Luiz Rocha e Paulinho Assunção, garantiu o terceiro lugar e levou o prêmio de 1 mil reais.

O Concurso de Fantasias selecionou as dez mais criativas e originais e distribuiu prêmios de 500 e mil reais. As fantasias ganhadoras do valor de mil reais foram: Bahiana, Barbie, Fica Wando, Cafetina de Qué-Qué e Mestre Jonas. Os prêmios de 500 reais foram para: Palhaço, Nêga Maluca, Japonesa, Jesus Cristo e Cowboy Gay. Todas as fantasias vencedoras desfilarão na avenida Afonso Pena, no dia 11/02.

Para aqueles que não puderam estar presentes na 1ª edição do Baile da Banda Mole e querem conferir, ao vivo, a marchinha eleita, “Na coxinha da madrasta” será interpretada, bem como o segundo e o terceiro lugar, no trio elétrico, às 15h, no grande desfile de pré-carnaval da Banda Mole, dia 11 de fevereiro (sábado), que começa às 13h, na Avenida Afonso Pena. Também estão confirmadas as presenças do Terra Samba, Pepeu Gomes, Zé da Guiomar, da Gaby Amarantos, Patchanka, a banda do Microtrio, Charanga do Bororó e Velha Guarda Belô.

Outras informações: facebook.com/bandamole
Assessoria de Imprensa: (31) 3274 8907