quinta-feira, 13 de maio de 2010

Araujo Cine Show na Praça da Liberdade

Um agradável fim de tarde de sábado, é o que propõe este simpático projeto “Araujo Cine Show” que vai acontecer gratuitamente no dia 15 de maio na Praça da Liberdade a partir das 19 horas. Promovido pela Drogaria Araujo o projeto irá apresentar: o filme “Pequenas Histórias” de Helvécio Ratton com Marieta Severo e logo a seguir show com o multiinstrumentista Maurício Tizumba.

PEQUENAS HISTÓRIAS

“Pequenas Histórias” (2007) é o mais recente filme do premiado cineasta mineiro, Helvécio Ratton, que já lançou “Menino Maluquinho” (1994), “Uma Onda no Ar” (2002) e “Batismo de Sangue” (2006). No elenco estão Gero Camilo, Paulo José, Maurício Tizumba, Patrícia Pillar e Marieta Severo. A história conta: na varanda de uma fazenda, uma senhora conta histórias ao mesmo tempo em que corta e costura retalhos de pano, criando imagens que formam uma toalha. São quatro histórias de humor e magia. O casamento do pescador com Iara, a sereia dos rios. O coroinha de uma igreja que vê a procissão das almas. O encontro entre um Papai Noel de loja e um menino de rua e as aventuras de Zé Burraldo, sujeito ingênuo que sempre se deixa levar pelos outros.

MAURÍCIO TIZUMBA

Mauricio Tizumba em seus trinta e cinco anos carreira fez um percurso de grande relevância para arte afro-brasileira, uma vez que, em toda sua história musical, Tizumba traz consigo o congado mineiro (manifestação religiosa com mais 03 séculos de existência), mostrando sua importância e presença na identidade do nosso povo.

Sua trajetória marca também a luta e a conquista de ampliar o acesso à cultura em Minas Gerais, democratizando a arte a todas as classes e grupos sociais. Seus trabalhos sempre buscaram as ruas, praças e povo, com o objetivo claro de sensibilização para a arte, para a cultura negra, e cultura em geral. Cantando em todas as cores, tamanhos e regiões. Neste show Tizumba apresentará o repertório de sua turnê “Maurício Tizumba Pelo Brasil”, em que passeia pelos seus 35 anos de carreira. São canções que remetem ao primeiro LP “Caras e Caretas” (1991), como “Camelô de Farol”, e incluem grandes sucessos como “Sá Rainha” e “Maurice a Paris”, além de canções inéditas e composições de Sérgio Pererê e Vander Lee.

DROGARIA ARAUJO

Com mais de 104 anos de história, e com quase uma centena de lojas espalhadas por todas as regiões de BH (além de Betim, Contagem, Lagoa Santa, Nova Lima, Santa Luzia, Sabará, Vespasiano e Neves) e cerca de 20.00 itens comercializados, a Araujo é hoje sinônimo de confiança e conveniência na vida dos mineiros.

Essa história de sucesso é também uma história de pioneirismo e compromisso com o cliente: o primeiro plantão 24 horas da cidade, o primeiro telemarketing, a primeira drugstore e a primeira drogaria do país com serviço Drive Thru.

Na área de medicamentos, também não é de hoje que a Araujo se destaca. O “Padrão Araujo de Medicamentos” dá nome novo para uma confiança antiga: de que na Araujo você sempre encontra medicamentos com garantia de procedência, garantia de preço baixo, garantia de variedade e estoque.

Não é à toa que a empresa é líder absoluta na mente e no coração dos mineiros, tendo ganhado todos os nove prêmios “Top of Mind” realizados no seu segmento, além de estar entre as três principais marcas de Minas Gerais, segundo pesquisa da Revista Mercado Comum.

Araujo Cine Show

Dia 15 de maio – a partir das 19 horas

Entrada Gratuita

Outras informações: www.artbhz.com.br

ASSESSORIA DE IMPRENSA: 3274 8907


segunda-feira, 10 de maio de 2010

“Aqui Jazz”

Leva boa música para Contagem

No próximo dia 16 de maio, domingo, a partir das 11 horas, a Praça Iria Diniz (Avenida João César de Oliveira, esquina com Avenida José Faria da Rocha), em Contagem, receberá o projeto “Aqui Jazz” para uma apresentação especial da banda Take Five. Os músicos que compõem o grupo irão interpretar alguns dos clássicos do jazz e da MPB, como Georgia on my mind, As times goes by, Manhattan, O Barquinho, Corcovado e Garota de Ipanema. O conjunto é formado atualmente por Clóvis Aguiar (pianista e compositor), Ricardo Penido (trompetista) e Ronaldo Araújo (contrabaixista e trompista).


Este é o sexto ano consecutivo deste projeto cultural que tem patrocínio do Parque Renascer Cemitério e Crematório e do Bosque da Esperança Cemitério Parque. Trata-se de uma iniciativa com o objetivo principal de divulgar gratuitamente a música instrumental de qualidade interpretada por artistas mineiros. Uma característica é a presença em todas as apresentações de um belíssimo Cadilac 1974, que faz parte da frota de veículos do Parque Renascer.

Apoiar as artes mineiras nas suas variadas manifestações é uma prática desenvolvida há bastante tempo pelo Parque Renascer, que já patrocinou o lançamento do livro “Dizendo Adeus”, de autoria do professor e doutor Evaldo A. D’Assumpção; a exposição de fotografias da jornalista Liliane Rosa, intitulada “Cemitérios” e a montagem teatral “Andar de Cima – Uma Comédia pra Amigos do Peito”, com o ator e diretor Luiz Arthur. Também realizou a exposição “Anjos de Igreja”, da fotógrafa Izabel Chumbinho, foi um dos apoiadores do espetáculo Teatral “Mulheres de Hollanda” e recentemente promoveu o lançamento do livro “Os Comes e Bebes nos Velórios das Gerais”, da escritora Déa Rodrigues da Cunha Rocha e o pré-lançamento do curta “Revertere ad locum tuum”, do diretor Armando Mendz.

“Aqui Jazz” com a Banda Take Five

Data: 16 de maio - 11 horas - Entrada franca

Local: Praça Iria Diniz (Avenida João César de Oliveira, esquina com Avenida José Faria da Rocha). Próxima ao Big Shopping. Bairro Eldorado. Contagem/MG

Assessoria de Imprensa: (31) 3274-8907 – Christina Lima

BEATRIZ RODARTE apresenta SHOW “CIRCO DE ILUSÕES”

Sempre no picadeiro

A cantora, compositora e instrumentista Beatriz Rodarte faz dois shows para mostrar seu primeiro disco solo, “Circo de Ilusões”, Dia 20 de maio - quinta-feira, ela estará no Teatro da Biblioteca Pública e no dia 25/5 (terça-feira) ela se apresenta no Conservatório de Música da UFMG.

No show do Teatro da Biblioteca Pública, traz as participações especiais de Danuza Menezes, com o grupo Pandeiro Mineiro, do cantor e compositor Marcus Vinicius e do também cantor e compositor carioca Márcio Bragança.

Acompanham a artista os músicos Cláudio Pereira (guitarra), Cristian Tunes (baixo), Guto Padovani (bateria), Daniel Guedes (percussão), e Richard Neves (teclado). A direção artística é da própria Beatriz, a direção musical é de Alexandre Mourão e a direção cênica é de Babaya. Os figurinos são do paulista Alexandre Prevelatto e da marca Lucy in the Sky, e o cenário de Júlia Braga e Glauber Apisela. O talentoso Kiko Klaus é o técnico de som e a produção executiva é de Leandro Calazans.

Este show lança o ainda inédito primeiro clip da carreira da cantora, gravado em 2009, com roteiro coletivo e direção de Marinho Antunes e Marcelo Santos. Além da câmera e direção de fotografia de Luis miguel, edição de Marcelo Santos e Messaiahs, produção de Henrique Cunha e co-produção de Beatriz Rodarte, Leandro “Azeitona” Calazans, Thalita Matta Machado e Messaiahs.

MÁRCIO BRAGANÇA – cantor e compositor carioca, dono de uma bela voz, participa do CD “ Circo de Ilusões” na faixa “ Menino meu mal”.

MARCUS VINICIUS – cantor e compositor mineiro, revelado pela Rede Globo, através do programa FAMA 2002. Gravou a trilha de abertura da novela do horário das 18h, “Sabor da Paixão” e seu primeiro disco, “O verbo”, saiu pela Som Livre.

PANDEIRO MINEIRO – grupo de pandeiristas, fundado e liderado pela percussionista Danuza Menezes com o objetivo de pesquisar e divulgar a música popular brasileira.

Seguindo a turnê, Beatriz Rodarte ainda lança “Circo de Ilusões” no Conservatório de Música da UFMG, dia 25 de maio, acompanhada de Cláudio Pereira (guitarra), Guto Padovani (bateria), Daniel Guedes (percussão) Richard Neves (teclados) e Cristian Tunes (baixo). Direção musical de Alexandre mourão e direção de Babaya.

Beatriz Rodarte em “Circo de Ilusões”

• Dia 20 de maio - quinta-feira – 21 horas - Teatro da Biblioteca Pública – (Praça da Liberdade) - Os ingressos custam R$15,00
• Dia 25 de maio (terça-feira) - 21 horas - Conservatório de Música da UFMG – (Av. Afonso Pena) - Os ingressos custam R$10,00 (inteira) R$5,00 (meia)

Outras informações com Leandro Calazans (031)86061718
Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação – (31) 3274 8907


CRÍTICA DISCO – Quem guia e define o CD “Circo de Ilusões” que marca a estréia de Beatriz Rodarte é a sua voz. Com certeza, tudo no disco foi pensado a partir das cores e texturas timbrísticas, da potência, da qualidade da emissão e do prazer que a cantora tem de cantar. Sim, porque há ali notório prazer. Ela parece nos dizer: “eu canto porque acho uma delícia!”.

Num primeiríssimo momento, podemos até compará-la com Ana Carolina. A comparação, no entanto, acaba na mera semelhança dos timbres. Fugindo do óbvio, numa audição mais cuidadosa, a gente passa por alguma coisa de Sandra de Sá e Fernadinha Abreu, mas encontra mesmo é uma cantora afinada com a escola americana.

Estão claros os caminhos do soul, do blues, do rock e a marca inconfundível das cantoras de lá: o canto explícito, para fora (herança do gospel), capaz tanto de gritar quanto de sussurrar dentro da melodia e da harmonia, com uma precisão cirúrgica, nos levando aos píncaros quase elétricos de um agudo bem dado quanto à ternura quente dos graves murmurados bem dentro do nosso coração.

“Circo de ilusões” é um trabalho autoral, mas apresenta também novos compositores mineiros, entre eles Tom Nascimento e Cristian Tunes, o arranjador e co-produtor do disco, e algumas poucas releituras, destaque para a versão em inglês de “Nada será como antes” (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos) e “Pode tudo acabar”, da velha, e ótima, dupla Alexandre Az e Tino Gomes.

A cantora assina a direção artística e musical e transita bem no caminho que escolheu. Chamou Cristian Tunes para arranjar e este criou desenhos que fazem longos travellings pelo pop mundial, no que ele tem de melhor, e deixam resistindo, ao fundo, o gostinho de sol da insustentável leveza que tem a sonoridade da música mineira, sempre conduzida pela voz que passeia à vontade pela estrada afora nos tais desenhos.

“Circo de Ilusões” traz uma cantora comprometida consigo mesma, com sua poesia, sua literatura. Comprometida com o processo artístico da produção de um disco - desde o ato solitário de compor uma canção até o coletivo de opiniões do estúdio, passando pelo frenesi que envolve o lançamento e a apreciação do público e da crítica. Comprometida, antes de tudo, com sua música e a música de seu tempo, querendo animar a festa, chamando a galera para se divertir e ser feliz, com necessária alegria e indiscutível inteligência. Por que não?

Beatriz Rodarte tem o frescor de uma artista, de fato, independente, desamarrada dos grilhões do mercado fonográfico. Beatriz é assim. Sua voz vibrante nos promete que a noite vai ser boa... Beatriz é assim. Sua batida firme nos convida, nos move... Beatriz Rodarte é assim: dançante e pop!


Déa Trancoso
Cantora e compositora

DISCO FAIXA A FAIXA

1. Dia Claro, de Cristian Tunes, abre o disco puxando para cima. O canto é alegre. A voz que brilha mostra que “é o espelho natural” da cantora. Com ela, a voz, Beatriz flui feliz, como propõe a letra desse soul rock’n’roll.
2. Circo de Ilusões, de Beatriz Rodarte, tem um “nãnãnã” delicioso no final que lembra “As Frenéticas” dos anos oitenta nos chamando para a festa. Sabe aquela balada que não é lenta o suficiente para se dançar junto, mas também não dá para pular e se acabar? Assim é a música que dá nome ao disco: uma balada cheia de suingue, sensualíssima, para aquecer o corpo na pista no começo da noite...
3. Pode Tudo Acabar, da ótima dupla Alexandre Az e Tino Gomes, mantém a base arranjada para mostrar a linda balada-canção que é, mas ganha comentários “algo mangue beat” nas guitarras de Cristian Tunes e no contrabaixo de Frederico Heliodoro. O resultado é interessantíssimo.
4. Em Menino Meu Mal, de Beatriz Rodarte, a cantora recebe o cantor carioca Márcio Bragança e os dois estão à vontade naquilo que têm de mais bonito: a voz marcante, os timbres que se casam, o gosto do canto.
5. Em Cometa, de Tom Nascimento, Beatriz Rodarte se veste dos maneirismos vocais do canto pop com propriedade de veterana.
6. Mossamba, de Tom Nascimento, é o ponto alto do disco e mostra todo vigor da cantora: sua afinação impecável, seu canto preciso, seu suingue explícito.
7. Não me Leve a Mal, de Beatriz Rodarte, mostra a capacidade da dupla militância (cantora/compositora) de fazer som pesado, de estar a serviço do som dançante, de cantar na potência.
8. Sem Nexo, de Beatriz Rodarte, “um, dois, três... vai!!!”. Nesta faixa, uma programação eletrônica convida o ouvinte ao balanço e o rap Cubanito pega a gente pela mão e leva pessoalmente para a pista, numa reverência à pista.
9. Em Pára este Mundo que eu Quero Descer, de Beatriz Rodarte, a cantora brinca de rapper: canta quase falando e fala cantando, cheia de breques.
10. Declaro (X9), de Tom Nascimento, samba soul mineiro, de letra forte, defendida por Beatriz com a força interpretativa necessária.
11. Nada Será como Antes, de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, em versão de René Vincent, mostra Beatriz Rodarte como ela é: decidida, ousada, atrevida!


VIDEOCLIP – A primeira cena do clip de Beatriz Rodarte recria o momento em que a cantora se apaixonou pela Música ainda criança (aos 10 anos já estava estudando com o múltiplo Maurício Tizumba e aos 14 anos estreou como compositora). As imagens são limpas e a artista contracena com um belíssimo gramophone.

Com a batida de “Circo de Ilusões”, a primeira canção autoral, ao fundo, o clip mostra a menina que vira mulher, com seu figurino moderno e impecável, com unhas e boca pintadas de vermelho sangue, além dos finíssimos saltos de um sapato preto que marcam o ritmo e confirmam que Beatriz Rodarte está muito à vontade nos balanços do mundo pop.

BREVE HISTÓRICO – Beatriz Rodarte tem raríssima tripla militância: é cantora, compositora, e instrumentista (toca tambor, pandeiro, guitarra). Mineira de Belo Horizonte, Beatriz se descobriu artista ainda criança, aos dez anos. A composição aconteceu quatro anos mais tarde e veio para ficar. Participou de inúmeros projetos musicais como Trampolim, Canto em Qualquer Canto, Ensaio Aberto, Mostra de Cantores, dentre outros. Ganhou o Concurso de Jingles da Escola da Babaya, pela composição do Jingle “Cantar é Dez”, veiculado nas rádios em Minas Gerais. Fez parte do Tambor Mineiro, fundado pelo seu mestre Maurício Tizumba, participando da gravação do primeiro CD do grupo, dividindo o palco com Chico César, Paula Santoro, Pedro Luis e Milton Nascimento.

Aos 20 anos, foi escolhida como uma das vozes femininas da renomada banda de baile Pendulum, da qual fez parte por cinco anos. Em sua história musical, Beatriz coleciona participações nos CDs da Banda Pendulum, Alexandre Az, Banda Alcalyno, Trio Jerimum e Trio Bodocó. A cantora também faz parte do grupo Harém da Imaginação.

Como intérprete, gravou diversas músicas, inclusive a versão da música “My Romance” titulada em português "Meu Amor", de Pacífico Mascarenhas. Já fez shows com Pedro Morais, Tom Nascimento, Nathy Faria, Márcio Bragança (RJ), Anthonio (Candome System), Affonsinho, Luiz Melodia, banda Rubato Gandaia (SP).

Atualmente a cantora se dedica à carreira solo, fazendo shows pelo Brasil, e à divulgação do CD “Circo de Ilusões”, cuja turnê de lançamento teve início em novembro de 2009.

Beatriz Rodarte

• Dia 20 de maio - quinta-feira – 21 horas
Teatro da Biblioteca Pública – (Praça da Liberdade)
Os ingressos custam R$15,00
• Dia 25/5 (terça-feira) - 21 horas
Conservatório de Música da UFMG – (Av. Afonso Pena, )
Os ingressos custam......

Outras informações com Leandro Calazans (031)86061718

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação – (31) 3274 8907

Convite para a coletiva de imprensa de lançamento

BH JAZZ FESTIVAL



Srs. (as) Jornalistas,

Na próxima terça-feira, dia 11 de maio, às 10 horas, será realizado na alameda principal da Praça da Liberdade o lançamento do novo festival de jazz de BH: o BH JAZZ FESTIVAL.

O lançamento será uma coletiva para a imprensa. Estarão presentes: Edgard Radesca, diretor da casa de jazz paulista Bourbon Street; Túlio Mourão, músico e curador do festival; e Lúcio Oliveira, diretor da Artbhz, realizadora do festival.

Favor confirmar presença com Christina Lima ou Luciana d’Anunciação através dos telefones - 3274 8907 ou 9981 4897.


BH JAZZ FESTIVAL


O Festival acontecerá na Praça da Liberdade, no dia 30 de maio das 16 às 22h, e terá na sua programação grandes nomes do jazz internacional:


Victor Brooks: Soulman de Los Angeles, o cantor e compositor Victor Brooks faz uma deliciosa mistura de ritmos. Dividindo seu show com músicas próprias, sucessos de gênios da soul music americana e muito “funksambalanço” nacional, Brooks contagia o público em um show surpreendente e dançante, de não deixar ninguém parado. Com uma música extremamente admirada e elogiada, e unindo sua voz poderosa e um suíngue irresistível, Victor faz um show marcado pelo ritmo da melhor soul music. Prova disso, seu primeiro album solo, “Samba Soul”. No repertório músicas como, “Where do we go”, “Never can say goodbye”, “Let’s go it on” de Marvin Gaye, “Fisrt, Last, Everything” de Barry White.


Julie Mcknight: A versatilidade de Julie como estilista vocal também foi colocada na linha de frente neste ano. Com o seu amor para todos os tipos de gêneros musicais, só podemos antecipar que o melhor ainda está para vir.


Tem sua voz descrita como alma, grande, poderosa e profunda com tons de oceano. Quando você a ouve cantar, você não esta ouvindo apenas a música, mas sente a experiência a cada nota. A versatilidade de Julie como estilista vocal também foi colocada na linha de frente neste ano. Com o seu amor para todos os tipos de gêneros musicais, só podemos antecipar que o melhor ainda está para vir.


Glen David Andrews: Glen David Andrews, 28 anos, manifesta sua herança musical melhor do que qualquer um da sua geração. Com um estilo que mescla a tradição do Jazz de New Orleans com um som mais Funk e antenado das Brass Bands atuais, esse “superstar” regional está levando seus vocais elétricos, suas letras tocantes e o som poderoso de seu trombone de New Orleans para o resto do mundo. Andrews esteve pela primeira no Brasil em 2009 para se apresentar no Bourbon Street Fest.


A curadoria do festival será de Túlio Mourão, que fará um show especial com a parceria de outro músico jazzístico conhecido: Léo Gandelman:


Túlio Mourão e Léo Gandelman: Alem da afinidade e admiração mútua unindo Túlio e o Convidado Leo Gandelman, cada um com significativa trajetória na cena musical brasileira, também a uni-los há o traço marcante da sensibilidade, a valorização da melodia, a técnica requintada e a identificação com trilhas e audiovisuais. O formato do espetáculo mostra o músico executando temas destacados de sua autoria em filmes além de temas conhecidos dos grandes mestres da música do cinema internacional.


A formação de quarteto – bateria, piano, violão/guitarra, baixo - disponibiliza riqueza de timbres e tessituras sonoras, propiciando dinâmicas que vão do delicado ao épico para remeter à variada gama de emoções e ao relevo psicológico dos filmes.


A carreira de sucesso de Leo Gandelman, que o confirma como um dos mais completos e versáteis instrumentistas brasileiros contemporâneos, inclue 10 CDs solos, prêmios, presença em festivais internaiconais, trilhas para cicnema e TV e ainda apresentação de programa de rádio.


O evento contará ainda com a parceria com o Bourbon Festival Paraty, evento realizado na histórica cidade litorânea fluminense.

Contamos com sua presença.

Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação - Christina Lima e Luciana d’Anunciação - (31) 3274 8907

A arte brasileira de Daniel Tavares em Belo Horizonte

Artista apresenta: “Cores, Histórias e Gente”

No dia 20 de maio, a partir das 19h30, o pintor mineiro Daniel Tavares inaugura exposição na Vitor Braga Rugendas Galeria de Arte (Av. Senhora do Carmo, 1.650 – Sion – Fone. 3286 4282). A exposição fica em cartaz durante o período 21 a 28 de maio, das 11 às 19 horas.

Radicado em Nova Iorque, Daniel Tavares, é hoje reconhecido internacionalmente como um dos talentos mais promissores da nova geração brasileira. Sua carreira artística aconteceu inversamente da maioria dos artistas brasileiros. Primeiro ele alcançou renome e prestigio no mercado internacional, e somente agora faz exposição no Brasil.

Seu quadro “A obra de Beslan: Retrato, memorial para as mães” medindo 170 x 190 e reproduzido no livro do artista pg 42, está hoje no Museu Albisola Marina – Itália – na sala dos latinos ao lado de Wilfred Lam, Lucio Fontana e Roberto da Matta.

Daniel Tavares morou em Portugal e Itália, e, já participou de diversas exposições nestes dois países. Em 2007 participou da Oitava Biennale D’Arte contemporânea Torre Strozzi (Parlesca/Itália) e da Genovarte – Seconda Biennale D’Arte Contemporanea (Genova/Itália).

“Nascido em João Pinheiro/MG, Tavares é exemplo de como a arte brasileira está cada vez mais diversificada. Ele poderia ser mais um pintor de temas abstracionistas, fase em que passou alguns anos, com sucesso, mas sua dedicação ao desenho e domínio da cor, o levaram a um tipo de pintura que chega ao cubismo, embora dele se afaste à medida que avança pelos meandros da junção desenho-pintura. Ele decompõe a figura, deixando em cada obra uma marca muito pessoal.

Como artista inserido na sua contemporaneidade, Tavares, em suas telas, traz para o espectador questionamentos que são, seus próprios questionamentos. Trata-se de pintura que discute principalmente o homem na sociedade onde vive. Ele não quer mudar nada, mas, sim denunciar.”

Geraldo Edson de Andrade (Membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA e da Associação Internacional de Críticos de Artes – AICA)

Além de admiradas, as obras de Tavares exigem ser, com calma, adequadamente contempladas, indagadas, consultadas. Repetidamente. Visto que comportam uma leitura interativa, onde está a intuição para contemplar a imagem, a emoção para experimentar o envolvimento, a razão para descobrir o significado. A cada vez revelarão um facetamento, um ícone, uma tonalidade expressiva que se escondia na extrema articulação dos elementos formais e tonais presentes na tela

Lorenzo Chiarlone (crítico de arte e jornalista/Itália)


“... a composição da cor se torna, desta forma, testemunha de uma mensagem, mas também uma tradução de emocionalidade capaz de sugerir conteúdos densos de valor”. Nadia Ponte (Pintora e Crítica de Arte/Itália)