Conhecida
pela belíssima performance junto ao quarteto Lyrical Jazz, cantora faz
participação especial no show do quinteto Take Five, na Praça do Papa
O Aqui Jazz leva à Praça do Papa (Alto da
Avenida Afonso Pena - Mangabeiras), no dia 16 de setembro, domingo, às 11 horas
da manhã, toda a irreverência e versatilidade da cantora lírica Rita Medeiros. A artista sobe ao palco
para uma participação especial no show do quinteto jazzístico Take Five, que além de clássicos do jazz
e da música internacional, irá apresentar um repertório com o melhor da música
popular brasileira. A direção artística é de Pedrinho Alves Madeira, produção e
coordenação de Christina Lima Comunicação e Produção.
Desde
2005, o Aqui Jazz vem percorrendo praças e parques de Belo Horizonte e Região
Metropolitana com o objetivo de divulgar gratuitamente a música instrumental de
qualidade, interpretada por artistas mineiros. Realizado através da Lei
Estadual de Incentivo à Cultura, o
projeto é uma iniciativa do
Parque Renascer, do Bosque da Esperança e da Funeral House.
Além
de contribuir para a divulgação da música instrumental, de dar oportunidade aos
músicos mineiros em mostrar sua arte de maneira digna e profissional e de
valorizar e preservar o patrimônio público municipal, o Aqui Jazz tem como
finalidade desmistificar o significado mórbido de cemitério.
O
projeto cultural tem o intuito de mostrar que cemitério pode também remeter à
vida, afinal, é onde estão aqueles que contribuíram para a sociedade em que
vivemos hoje. O Aqui Jazz, através de seus patrocinadores – Parque Renascer –
Bosque da Esperança e Funeral House - propõe celebrar a vida com música,
alegria e cultura.
Aqui Jazz – Rita Medeiro & Take Five
No
dia 16 de setembro o público terá uma performance irretocável e emocionante já
que, além do preparo técnico e vivência no canto lírico e no jazz, Rita
Medeiros possui uma incrível capacidade de interpretação nos palcos, esbanjando
charme e personalidade. Ao lado da banda Take Five, formada por virtuosos
músicos, a cantora irá interpretar algumas pérolas do jazz e da MPB, como: Summertime (George
Gershwin & Ira Gershwin), Take
five (Dave
Brubeck), Influência
do Jazz (Carlos Lyra), Chega de Saudade (Tom Jobim) e But not for me (George
Gershwin & Ira Gershwin).
A
banda Take Five é formada pelo quinteto de músicos Ricardo Penido
(trompetista), Matteo Ricciardi (saxofonista), Bruno Vellozo (contrabaixista),
Leo Lana (bateria e percussão) e Walner Casitta (piano). Tem 20 anos de experiência, e se
especializou em interpretar os grandes sucessos do jazz e da bossa nova,
passando pelo erudito, com obras de compositores que estão na fronteira entre o
clássico e o popular.
Uma das características do evento é a
presença de um belíssimo Cadilac 1974, que faz parte da frota de veículos do
Parque Renascer.
Rita
Medeiros
Dona de extensão vocal impressionante,
Rita Medeiros já confundiu figuras renomadas do meio erudito, cantando como
mezzo-soprano até, finalmente, se encontrar como uma soprano de voz muito
aguda. De musicais a óperas, a cantora sempre buscou explorar novas formas
musicais.
Natural de Belo Horizonte, formada em
Engenharia Civil pela UFMG, Rita cantou profissionalmente pela primeira vez
interpretando Elizabeth, na peça Drácula, premiada adaptação de Carl
Schumacher do texto de Bram Stocker, sobre a direção de Kalluh Araújo. Logo se
apresentaria ao grande público, acompanhada por Eduardo Hazan, cantando a
abertura do ballet Relâche (Erik Satie) quando das
apresentações da Cia de Dança Palácio das Artes em Belo Horizonte (Grande
Teatro do Palácio das Artes) e no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Com
estas experiências, tomou gosto pela atividade artística para, em menos de dois
anos, despontar como solista do inesquecível Ars Nova, coral que, sob a batuta
do grande Maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca, conquistou plateias e prêmios
internacionais em vários concursos pelo mundo afora.
Do contato com colegas da Escola de
Música da UFMG, surgiu, em 1997, o festejado Lyrical Jazz, no qual
a voz ora potente, ora suave da cantora, interpretava alguns dos mais
famosos standars do Jazz. O quarteto foi sucesso em cada
apresentação e a modesta primeira tiragem do CD, que levou o nome do
grupo, esgotou num piscar de olhos, se transformando em relíquia para
alguns colecionadores da boa música. A semente estava lançada.
Em 2000, Rita cantou sua primeira
ópera: interpretou o papel de Lola , na Cavalleria
Rusticana de Mascagni, no Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo
Horizonte; depois, também em Belo Horizonte, fez a plateia gargalhar como
Marcellina, nas Bodas de Figaro de Mozart; protagonizou Carmen,
de Bizet, no Teatro Alfa Real, em São Paulo; foi Rosina, no Barbeiro de
Sevilha de Rossini (em Belo Horizonte) e Marianna em La serva
e l’ussero de Ricci, em Belo Horizonte e São Paulo; no Theatro São
Pedro, em Porto Alegre, interpretou a agudíssima Madame Herz, n'O Empresário de
Mozart.
Rita participou de duas montagens
teatrais inusitadas: no belo Pax Fvro, dividia um palco cheio de
areia com o contratenor Sergio Anders e o pianista Wagner Sander,
interpretando uma louca que devaneava, alucinada, enquanto cantava
maravilhas do canto erudito; no intrigante Bricole ou foi por isso que
matei mamãe, ao lado dos atores Letícia Castilho e Marney Heitmann e do
percussionista Sergio Aluotto, vocalizando e gritando canções de Erik
Satie, interpretou uma rebelde histérica que se transformava
em ganso.
Recentemente incorporou o papel de
Bersi na montagem da ópera Andrea Chénier (2010, regência de
Luiz Fernando Malheiro, direção de André Heller-Lopes), no Grande Teatro do
Palácio das Artes e, em 2011, interpretou Fenena, na grande montagem da ópera Nabucco (regência
de Sílvio Viegas, direção de André Heller-Lopes).
“Aqui Jazz” com participação especial de Rita
Medeiros
Data: 16 de setembro - Domingo / Horário: 11h
Local: Praça
do Papa (Alto da Avenida Afonso Pena s/nº)
Entrada
franca - Classificação
Livre
Assessoria de Imprensa: CL Assessoria em Comunicação
(31) 3274-8907 – 9981-4897 - Christina
Lima e Fernanda Pereira