O compositor e contrabaixista Ezequiel Lima é a
próxima atração do projeto “Conexão Vivo
no Inimá”, na próxima terça-feira, 4
de dezembro, às 20 horas, no Museu Inimá de Paula (Rua
da Bahia, 1201 – Centro).
Ezequiel vai apresentar o repertório de seu segundo CD solo Continental
Dancing, inspirado em seu pai, o saxofonista Antônio Lima Sobrinho.
Conhecido na década de 1960 como o
“O Príncipe” da zona boêmia de Belo Horizonte, Antônio comandava a casa noturna
Continental Dancing, localizada ao lado do Clube Montanhês, à Rua Guaicurus,
esquina da Rua São Paulo. Ezequiel justifica a homenagem por seu pai ser o
grande responsável por introduzi-lo no universo musical ao dar-lhe o violão
“pendurado” no estabelecimento por um cliente endividado.
O saxofonista
e compositor Chico Amaral é o
convidado especial do show. Ezequiel
irá comandar o contrabaixo (acústico e elétrico), acompanhado dos músicos Cristiano Caldas (piano), Fabinho Gonçalves (guitarra) e Neném na bateria, além dos backing
vocals Carol Brauer, Silvia Pinheiro e Carlinhos Lima.
O Conexão
Vivo no Inimá é uma plataforma de lançamentos de discos e DVDs e tem a
proposta de privilegiar artistas do Brasil, dando espaço para os novos ou para
aqueles que já percorreram uma estrada. É realizado através da Lei Federal de
Incentivo à Cultura e tem patrocínio do Conexão Vivo. A realização é da Bangalô.
Até o dia 18 de dezembro, o público vai conferir variados shows de artistas
brasileiros talentosos e autênticos.
Ezequiel Lima - Quando tinha 18 anos e montou sua primeira banda “Os Intrépidos”, o
belorizontino Ezequiel Lima teve que trocar o violão, que até então era de sua
predileção, pelo contrabaixo, instrumento que faltava para completar o grupo
musical. "Tocávamos no Braza Quatro, programa da TV Itacolomi. Era bom
demais", lembra o músico.
A
escolha do instrumento foi acertada. Lançou o primeiro CD solo Outra
História, em 2000, e soma à sua carreira a participação em projetos
fonográficos e acompanhamento de vários artistas, como Marku Ribas, Toninho
Horta, Juarez Moreira, Dominguinhos, Elza Soares, Elis Regina, Cauby Peixoto,
Luiz Carlos Vinhas, Beto Lopes, Célio Balona, Marilton Borges, Bob Tostes,
Maurício Tizumba, Paulinho Pedra Azul, Chico Amaral, Flávio Henrique, Vander
Lee e muitos outros.
Em 2002,
foi um dos vencedores do Prêmio BDMG-Instrumental, na categoria composição, com
a música que dá nome ao recente CD, Continental
Dancing, gravado com recursos da Lei Estadual de Incentivo, patrocinado
pela Vivo. Ezequiel
assina a maioria das faixas, algumas produzidas em parcerias com Marku Ribas e
Sílvia Pinheiro.
Sobre
o “Conexão Vivo no Inimá”
Há alguns anos, o No Inimá – Música e Artes
surgiu com o propósito de promover a música feita pelos jovens artistas de Belo
Horizonte em um endereço privilegiado: rua da Bahia, centro da cidade, no
prédio que hoje abriga o Museu Inimá de Paula. O ano era 2009 e, naquele palco,
subiram artistas como Érika Machado, Pedro Morais, Grupo Ramo, Lucas Avelar e
Dead Lover’s, que apresentaram a nossa eclética produção musical contemporânea,
marcando o primeiro ano de realização do projeto na capital.
Com um hiato de um ano, 2011 abrigou a
segunda edição do “No Inimá”, dessa vez como ação estruturante do Conexão Vivo,
plataforma de estímulo à cadeia produtiva da música brasileira que trouxe a
público os CD’s produzidos dentro do programa, em Minas Gerais. E foi assim que
nasceu o “Conexão Vivo no Inimá” que, em seis noites memoráveis, no ano
passado, lançou os discos de Garbo, Limão, Tom Nascimento, Julgamento, Gustavo
Maguá e Misturada Orquestra.
Este ano, pela primeira vez, foram abertas as
portas para a produção de outros estados, para receber no palco do Museu Inimá
de Paula os baianos da Rádio Mundi, os paulistas André Mehmari e Chico
Pinheiro, que se uniram ao Sérgio Santos e formaram o novíssimo TRIZ, Paulo
Belinatti que, junto com a mineira Déa Trancoso, mostraram o belo disco “Flor
do Jequi”. A música feita em casa não
poderia faltar: os garotos da banda The Hells Kitchen Project com seu bom e
velho rock ‘n roll, reinventado sem guitarra, além do lendário baterista Esdra
Neném Ferreira, que abriu a programação.
Conexão Vivo no Inimá
Show: Ezequiel Lima
convida Chico Amaral
Local: Museu Inimá de
Paula (Rua da Bahia, 1201 – Centro)
Data: 04 de dezembro
(terça-feira)
Horário: 20 horas
Ingressos: R$10 e R$5
(ingressos limitados, disponíveis para venda a partir das 10h do dia do show,
na recepção do museu)
Informações para o
público: (31) 3213 4320
Próximo show:
18 de dezembro
(terça-feira), Triz, com Sérgio Santos, André Mehmari e Chico Pinheiro.
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