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O baterista italiano Gianluca Pellerito é uma das atrações do TIM Tudo é Jazz deste ano |
Tradicional evento acontece nos dias 6 e 7 de dezembro com grandes talentos da música
O
Festival Internacional TIM Tudo é Jazz, que
será realizado nos dias 6 e 7 de dezembro (sábado e domingo), na
histórica cidade mineira de Ouro Preto, será palco para grandes nomes da
música nacional e internacional. Com entrada franca, os shows serão
apresentados no Centro de Convenções da Universidade Federal de Ouro
Preto (UFOP) -
(Rua Diogo Vasconcelos, 328, bairro Pilar, Ouro Preto/MG).
Os
ingressos gratuitos deverão ser reservados no site do TIM Tudo é Jazz e
retirados na portaria do evento até 1 hora antes da abertura. A entrada
no evento será feita mediante apresentação do ingresso e com a doação
de um brinquedo ou livro infantil. O festival acontece através das Leis
de Incentivo Federal e Estadual com patrocínio de CEMIG e TIM e o apoio
da Prefeitura Municipal de Ouro Preto. A Associação de Cultura Livre
(ACL) realizadora do Tudo é Jazz, é uma entidade sem fins lucrativos que
gere ONGs e promove eventos gratuitos com o objetivo a democratizar o
acesso a cultura.
O
Festival Internacional TIM Tudo é Jazz
apresentará o melhor do jazz nacional e internacional numa das cidades
mais charmosas do país. Além disso, promoverá o intercâmbio entre
músicos brasileiros e estrangeiros e também palestras e oficinas
gratuitas ministradas pelos artistas que se apresentam no evento,
cortejo musical pelas ruas da cidade, gastronomia e workshops.
Nomes de peso foram confirmados pela produção do festival, como
Celso Fonseca Trio (violonista, guitarrista e produtor, já tocou com Gilberto Gil e Ana Carolina)
Eumir Deodato (pianista, arranjador e produtor musical),
Leo Gandelman (respeitado saxofonista e sensível compositor brasileiro),
Os Cariocas e Wanda Sá (vão apresentar belíssimo show em homenagem aos 100 anos de Dorival Caymmi),
Rita Lima (revelada no “Premio Eldorado - Visa de MPB” é considerada a nova voz da MPB) e
Gianluca Pellerito (com apenas 18 anos de idade, o italiano é uma estrela da cena jazz em todo o mundo).
A idealizadora e curadora do festival Maria Alice Martins destaca a importância da iniciativa para a cidade de Ouro Preto: “
Elaboramos
um projeto que atraísse para Ouro Preto um público que tivesse carinho
com a cidade, que tratasse bem como dever ser tratada, incrementando o
turismo cultural que reflete nos resultados econômicos locais, deixando
divisas e desenvolvendo a economia. Foi estimado pela Associação
Comercial de Ouro Preto que financeiramente o festival de jazz é mais
lucrativo para a cidade do que a Semana Santa, deixando aportes
financeiros anuais de no mínimo 12 milhões de reais na totalidade da
região”, afirma.
Desde 2002, mais de 3000 participantes
fizeram parte do festival, a maioria composta por jovens músicos locais.
As consequências culturais e educativas desses encontros podem ser
avaliadas no desenvolvimento profissional destes participantes, pois
eles tiveram a oportunidade de encontrar seus ídolos e, sobretudo, de se
beneficiar dos seus conselhos e de suas experiências.
Festival TIM Tudo é Jazz Ouro Preto 2014
Programação de rua:
- Cortejos com: Dixieland pela cidade
- Exposição: Estandartes do Jazz – céu aberto
Programação Centro de Convenções:
Sábado 6 de dezembro: (Bossa’n Jazz)
- 19h: Show musical: Matheus Von Krueger
- 20h: Show musical: Leo Gandelman
- 21h30: Show musical: Wanda Sá e Os Cariocas
- 23h: Show musical: Eumir Deodato
Domingo 7 de dezembro:
- 14h: Show musical: Rita Lima
- 15h: Show musical: Adriano Campagnani
- 16h: Show musical: Celso Fonseca Trio
- 17h30: Show musical: Gianluca Pellerito
Workshops:
Workshops gratuitos no Ponto de Cultura Alto da Cruz, contra partida social.
Mais informações:
www.tudoejazz.com.br
Assessoria de imprensa:
Christina Lima – (31) 3274 8907 – (31) 9981 4897
Heberton Lopes – (31) 3077 0606 – (31) 8855 1219
Matheus Von Kruger
Matheus
von Kruger nasceu na Bahia, porém nunca usou a referência de ser um
artista baiano a seu favor. Pode explicar isso pelo fato de ter crescido
no Maranhão, Pará, Nova Zelândia e ter fincado sua vida no Rio de
Janeiro.
O tempo inspirou mudanças. Matheus foi para Imbassaí,
litoral norte baiano para construir “Vagalume”, um disco com 10 faixas e
um novo momento de sua carreira. Um retorno para suas origens.
O
álbum é sucessor dos elogiados, “Outros Tempos”, de 2008 e “mvk”, de
2010. Em 2012, foi a hora de “Durantes”, primeiro DVD, que conta os
processos de gravações de “mvk”.
No palco, Matheus já se apresentou ao lado de grandes nomes, como Paulinho Moska, Milton Nascimento e Ivan Lins.
Leo Gandelman
Um
dos mais celebrados instrumentistas do Brasil, o saxofonista Leo
Gandelman alcançou um patamar inteiramente único no Brasil – e raro até
mesmo mundo afora – é adorado pelo grande público, jovem e pop, e também
pelos fãs de MPB. Da mesma forma, associou seu nome à excelência e ao
virtuosismo da música de concerto, em performances como solista de
orquestras consagradas e em recitais de câmara.
Na verdade, Leo
Gandelman ultrapassa as fronteiras entre clássico e popular a bordo da
qualidade de seu saxofone, conferindo um grau avançado de apelo e emoção
pop às peças de concerto e, por outro lado, exercitando o talento na
interpretação, na pureza e na precisão do som na musica popular e
instrumental. Saxofonista, arranjador e produtor, Leo Gandelman é hoje
um dos mais influentes músicos no Brasil. Recentemente, a música “Vip
Vop” foi escolhida como tema da novela “Guerra dos Sexos” da Rede Globo.
No ano de 2013, Leo Gandelman se dedicou à turnê de VIP VOP, a projetos
especiais com orquestras e também ao lançamento do disco “Ventos do
Norte”, cujo projeto é uma homenagem aos saxofonistas nordestinos que
tiveram importância fundamental na construção da linguagem do saxofone
brasileiro. Em 2014, continua os shows de “Vip Vop”, dedica-se aos seus
projetos com orquestras.
Os Cariocas e Wanda Sá
O
grupo musical Os Cariocas se notabilizou por sua intensa participação
na disseminação da Bossa Nova e tem muito o que celebrar em datas
marcantes.
Wanda Sá comemora esse ano 50 anos de carreira com
quase toda ela dedicada a bossa nova. Ela que é a mais fiel interprete
femina desse movimento. Para comemorar essa trajetória, Os Cariocas e
Wanda Sá se juntaram para uma homenagem especial à Bossa Nova, num show
belíssimo cantando as músicas mais marcantes desse movimento, com
arranjos modernos de músicas como:
Desafinado, Chega de Saudade, Vagamente, Garota de Ipanema, Barquinho e tantas outras.
Os Cariocas
Os Cariocas em 1956 gravaram a música
Chega de saudade
(Tom Jobim/Vinícius de Moraes), com João Gilberto ao violão. Foi com
esta melodia que Os Cariocas fizeram sua entrada definitiva na Bossa
Nova. Em 1963, participaram do show "O encontro", na boate carioca Au
Bon Gourmet, ao lado de Tom Jobim, Vinícius de Moraes, João Gilberto, os
músicos Milton Banana (bateria) e Otávio Bailly (baixo). As músicas
mais simbólicas da Bossa Nova foram apresentadas, entre elas:
Samba do avião, Samba de uma nota só, Corcovado, Garota de Ipanema e outras.
Wanda Sá
Wanda
Sá começou sua carreira artística em 1963, completando esse ano 50 anos
de carreira, apresentando-se no programa "Dois no balanço", do qual
participaram também Tom Jobim, Sérgio Mendes. E a partir daí fez
participações em especiais do maestro e tornou-se a maior representante
da bossa nova, com gravações belíssimas das músicas de Tom, como Wave,
Só danço o samba, Fotografia. E poucos sabem que a música
Inútil Paisabem
foi dada de presente, pelo maestro a Wanda, para que ela fizesse a
primeira gravação da música, no seu disco gravado nos Estados Unidos. E
foi com a música
Vagamente de Menescal e Boscoli que Wanda se tornou conhecida.
Eumir Deodato
O
show "Eumir Deodato Quinteto" celebra os principais sucessos da
carreira, sobretudo dos anos 70, que estão sendo redescobertos pelos
jovens de todo o mundo. O repertório tem Baden Powell, Vinicius de
Moraes, George Gershwin, e Richard Strauss, com o arranjo fenomenal de
Eumir Deodato. O multifacetado pianista trabalhou com diversos nomes de
relevo da música mundial, como Aretha Franklin, Wes Montgomery, Frank
Sinatra, Björk, entre outros. Lançou seus discos solo,
internacionalmente, obtendo sucesso também como intérprete, com uma
versão da introdução do poema sinfônico Also sprach Zarathustra, de
Richard Strauss, que virou tema do filme "2001 - Uma Odisséia no
Espaço". Trabalhou em quase 500 discos, escreveu trilha sonora para
vários filmes e recebeu diversos prêmios, entre eles 16 discos de
platina e um Grammy, sendo considerado "uma personalidade internacional
no mercado norte-americano de música"
Eumir Deodato começou
tocando acordeom e piano no Rio de Janeiro, onde nasceu e teve aulas em
Conservatório. Tocava em festas e bailes, e no fim dos anos 50 se
aproximou de músicos do núcleo da bossa nova, atuando em shows. Mudou-se
para os Estados Unidos em 1967, incentivado pelo violonista Luiz Bonfá,
depois de participar de festivais de música. Nos EUA se consagrou como
arranjador de sucesso, inicialmente trabalhando com outros músicos
brasileiros então radicados naquele país, como Tom Jobim, Astrud
Gilberto, Walter Wanderley e Bonfá. Fez arranjos tanto para músicos
tradicionais norte-americanos, como Frank Sinatra, quanto para Roberta
Flack e a música pop dos anos 80, de Kool and the Gang, ou dos anos 90,
da cantora islandesa Björk. Gravou em 1972 o clássico disco
"Donato/Deodato", com João Donato. Deodato trabalhou em diversas trilhas
sonoras hollywoodianas. No total, participou como compositor,
arranjador, produtor ou instrumentista de cerca de 500 discos e ganhou
mais de 15 discos de platina.
Rita Lima
Revelada
no “Prêmio Eldorado - VISA de MPB”, ficando entre os finalistas, esta
excelente soprano considerada a nova voz da MPB, transferiu-se para o
Rio de Janeiro onde montou seu “time” de músicos com diversas
influências para lançar o seu trabalho solo em 2010 pela Sony. O CD de
estreia, com repertório refinado com influências de Jazz, MPB e Pop, já
participou até do Prêmio da Música Brasileira.
Adriano Campagnani
Com
quase 25 anos de carreira e dedicação a música (em especial ao
contrabaixo) Adriano já participou de inúmeras turnês e gravações com
diversos artistas como: Marku Ribas, Andre Dequesh, Willian
Galison,Celso Adolfo, Juarez Moreira, Chico Amaral, Titane, Paula
Santoro, Flávio Henrique, Saulo Laranjeira, Cid Ornellas, Marina
Machado, Kid Abelha, Jota Quest, Marcus Viana e Sagrado Coração da
Terra, Flavio Venturini, George Israel, Wilson Sideral,entre muitos
outros. Desde 98 acompanha o cantor e compositor Beto Guedes, um dos
principais integrantes do movimento “Clube da esquina”.
Com seu
projeto solo apresentou-se em importantes festivais de música como o Tim
Valadares Jazz Festival em 2002, 2003 e 2005, e no Festival Tudo é Jazz
em Ouro Preto 2002. Em 2004, recebeu o premio “menção honrosa de melhor
instrumentista” do IV Prêmio BDMG-Instrumental. Neste mesmo ano junto
ao guitarrista e violonista Beto Lopes e o baterista e percussionista
André (Limão) Queiroz formou o Weather Report Tributo com o qual
participou do Tim Valadares Jazz Festival em 2005. Em 2006 apresentou-se
“IV Cover baixo IBT Festival” Realizado na EMT em São Paulo. 1999 e em
2009, tocou no Festival internacional de Jazz “La Plata Jazz Festival”,
na Argentina. Também apresentou workshops na EMU Educación Musical.
Participou também do IV Festival BNB de Música Instrumental em
Fortaleza. Em 2005 lançou o seu primeiro CD solo intitulado “Adriano
Campagnani I” com repertório autoral, patrocinado pelo Natura Musical.
Atualmente dedica-se à sua carreira solo e trabalhos como músico
convidado em projetos de outros artistas brasileiros como Beto Guedes,
Flávio Venturini, Wilson Sideral e Titane.
Celso Fonseca Trio
Celso
Fonseca começou a tocar violão aos 12 anos e aos 19 dedicou-se a
música como profissão. Sua primeira influência no violão foi de Baden
Powell e em meados da década de 1980 gravou o seu primeiro álbum.
Fonseca já trabalhou com Gilberto Gil, Marisa Monte, Bebel Gilberto, Ana
Carolina entre outros e além de músico é produtor. Hoje ele é um dos
músicos mais famosos do Brasil e foi escolhido pela revista ‘
Rolling Stone’
como um dos 70 mestres brasileiros da guitarra e do violão. O roteiro
do show será costurado com músicas inéditas, além dos seus principais
sucessos. O público poderá relembrar canções como “Queda”, “Polaróides” e
“Slow Motion Bossa Nova”, ouvir as versões originais do autor para hits
gravados por outros intérpretes como “Sorte” (Gal Costa), “Ela é minha
cara” (Mart’nália) e “Ela vai pro mar” (Luis Melodia), além de se
deleitar com releituras inusitadas para músicas como “Ela só pensa em
beijar” e “Um dia de domingo”, já gravada em dueto com Ana Carolina.
Gianluca Pellerito
Ele
está girando as baquetas entre os dedos desde que ele tinha dois anos e
hoje seu talento extraordinário já é bem conhecido no circuito de jazz
internacional. Ele já tocou com os maiores nomes do mundo do jazz
internacional. Com apenas 18 anos de idade, o italiano Gianluca
Pellerito é uma estrela da cena jazz em todo o mundo. Ele tem duas
turnês americanas de grande prestígio em sua carreira. Gianluca
Pellerito é um porta-voz em todo o mundo para a música jazz italiano.
Ele é um talento formidável destinado a deixar a sua marca na história
da melhores bateristas do mundo.